A era petista foi uma de aprendizado: o eleitor descobriu que o estado é o problema, não a solução

O estado não são pessoas superiores, uma entidade supra humana, celeste, divina, justa e nem muito meno boa. É só um grupo de políticos comandando para seus interesses o uso da força e do roubo ‘legitimado’ chamado imposto, ao mesmo tempo, numa corda bamba de controlar a massa, assim como um fazendeiro controlando muitos gados de abate. É necessário uma nova independência para o país e para o mundo. Desta vez, é necessário destruir as estruturas piramidais hierarquicas e trabalhar que elas nunca mais existam erga omines.

A solução certamente é menos democracia, mais voluntarismo certamente com o uso efetivo da auto-defesa, esta como garantidora da auto-propriedade e de todos os seus reflexos para o indivíduo.

Já o problema da probreza, que sempre vai ser relativo a cada época, certamente só será resolvido pelo livre mercado, basta lembrar da revolução textil “industrial” e como todo este milagre tirou uma parcela imensamente significativa da população do estado de pobreza.

É triste ver o imenso estrago causado na economia pelo PT, assim como a bagunça moral, mas rejeita a ideia de que se trata de uma “década perdida”. Afinal, há o lado bom disso: o povo acordou e agora deve buscar entender que sejam os parasitas de vermelho, com ou sem estrela, sejam os parasitas de azul ou qualquer outro, o problema é a forma de organização criada que legitima o poder e uso de força de uns poucos vagabundos parasitas sobre uma nação inteira. O foco deve ser destruir este sistema e acabar com esta irracionalidade de confiar vidas, segurança e futuro a um bando de parasitas políticos. Políticos são a escória da sociedade e assim devem ser tratados.

A solução para alguns é um projeto liberal na economia, e uma firmeza moral nos costumes. Mas isto certamente não é uma solução a longo prazo. É como pensar que os escravos estão tendo vidas duríssimas, e dizer que os mesmo não podem mais ser mortos. Podem continuar sofrendo todo tipo de agressão, exceto a morte. Agora imaginar que foi solucionado o problema dos escravos.

O povo agora tem elementos para concluir, seja aqui no brasil, eua, filandia, suécia ou qualquer outra baboseira vendida e replicada por bobos que nem conhecem a realidade ou cultura do lugar, em ficar endeusando político como aquele quem vai solucionar as mazelas da humanidade. A solução certamente não é colocar bandido para cuidar dos ovos que se terão mais ovos. Certamente se terão é menos.
O povo agora tem elementos para esta conclusão, que o estado é o problema, não a solução.

Foram 13 anos peridos em vários sentidos, mas que podem ser utilizados como aprendizado. O foco deve ser o indivíduo. O estado só transfere riqueza, e muito mal. É preciso roubar de um indivíduo, pagar os custos dos intermediários (políticos) para dizer ou poder “dar” para outro. “Dar” bem destacado, que o que se vê claramente é que são compras / investimentos. São associações entre o expropriador ladrão executado pelo político ou sua gangue a favor de um grupo de receptores de produtos/riquezas roubados de outros, que se intitulam empresários.

Os verdadeiros empresários são aqueles que puxam a carruagem do progresso, cojuntamente com o povo trabalhor honesto. Os empresários do conchavo político e os políticos são aqueles que setam para serem puxados.

Cada grupo político tem um plano para efetuar sua dominação, uns estando dispostos a implantar pela força a dominação e escravisação de todos produtos para benefício só desta classe dominante (políticos), outros querem modelos mais velados disto, enquanto outros buscam dominações ainda mais inteligentes, dando imensos incentivos e liberdades economicas, mas claro, controlando a torneira do quanto pode ou não ser expropriados das entidades produtoras para si mesmo.

Eis a relação caracteristica entre o parasita e o parasitado, cada um com divergências apenas sobre o como e quanto. Mas nenhuma dúvida sobre exercer o domínio e escravizar as massas.

O estado é o habitat natural da corrupção, uma entidade que se sustenta pelo uso da Força e do roubo. Não há como ter virtude numa estrutura que moralmente desrespeita todas as regras que impõe para os demais. Ela é ilógica por si, mas ainda adorada, graças as diversas ferramentas bem sucedidas de domínio e controle populacional e suas reações. Isto começa na propaganda mediática, é sustentada e replicada pelo desensino formal, onde as pessoas passam décadas e saem inúteis do ponto de vista produtivo e social, além de iludidas com uma visão da realidade inexistente, quase que uma visão de um mundo fantasioso, alimentado nas escolas e faculdades, e que só tem certa chance de ter o encatamento desta ilusão corrigido com uma boa dose de realidade e vivencia real do mundo. Mas cada vez mais, a infância vem sendo prolongada. Agora já temos crianças de 24 anos, que não conhecem o mundo, chegam a faculdade / universidade com a promessa que é neste nível que aprenderam habilidades úteis para conseguirem realizar algo útil para a sociedade e com isto, trocar estas habilidades por sustento, crescimento e realização de sonhos, mas muitos nem percebem que mesmo ao sair da faculdades, o que eles sabem é nada valioso ou extremamente defasado, e que vai ser na prática do dia a dia que vão conhecer a dura realidade que se meteram por 18 ou mais anos.

O desensino formal. Alguns pelo menos acordam a tempo de buscar recuperar o tempo perdido. Outros, permanecem na linha de controle, seja achando que precisam de mais desensino formal ou que agora são os maiorais, os colecionadores de boas notas e agora serão úteis como lacaios de políticos, passando em concurso, de modo que possam cumprir no final das contas, o que um político determina. Ou o Sérgio Moro, juiz federal, não tem que cumprir exatamente o texto escrito por quadrilhas de brasília, que se tornaram ‘políticos’, e além disto, todas as suas ordens podem ser anuladas bastando um “”juiz”” escolhido também por políticos, que estão no topo mais alto da hierarquia da justiça, para fazer um “”meritocrática”” do caminho da fantasia, que cumpriu todas as regras definidas para chegar aos “mais altos cargos”, e simplesmente baterem com o sistema de controle e entender que no fim, só a classe dominante – os políticos – é quem estão realmente no controle.

Raras exceções, como os inimigos perigosos e de muito poder é que são jogados as cobras, como Cunha e vamos ver se o ladrão do Lula. Todos os demais, permanecem dentro daquilo que sempre foram, com uma ou outra derrota. Pode ser grande para um cidadão, mas não para quem tem a caneta que controla valores tomados de milhões de pessoas. A recuperação do que foi perdido é rápida.

O roubo é de um tamanho tão imenso que uma pessoa comum não é capaz se quer de ter noção do que aqueles valores que foram desviados são capazes de fazer. O projeto é muito maior que brasil ou renda da gangue política. Já envolve projeto de poder em vários outros países e uma sustentação desta classe muito mais distribuída do que as pessoas são capazes de pensar.

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Posted by Alvarenga Milton

February 4, 2018