A manipulação da imprensa esquerdista sobre Charlottesville segue a todo vapor

Por: Leandro Ruschel (texto alterado para retirada sobre referência ao estado de Direito como garantidor de paz e progresso)

Para qualquer um com dois neurônios, a imprensa está dando mais uma demonstração inequívoca do seu viés esquerdista

Apesar de já estudar o assunto há algum tempo, não deixo de ficar impressionado com o nível da lavagem cerebral e da sua eficacia.

Quando um muçulmano joga um carro ou caminhão contra uma multidão, a mídia ensina que não podemos condenar todos os muçulmanos pela ação de um “lobo solitário”, mesmo sabendo que a essência dos ensinamentos islâmicos é violenta, racista, totalitária e contrária aos valores ocidentais. Falar em terrorismo islâmico é considerado inaceitável.

Quando um integrante do Black Lives Matter mata 8 policiais no Texas, ele é tratado como um “lobo solitário”, quando na verdade ele está apenas seguindo a retórica racista do movimento. Lembrem que Obama não condenou o grupo, que ele havia até mesmo convidado para visitá-lo na Casa Branca.

Quando membros da Antifa, o grupo que se autodenomina “antifscista”, mesmo se comportando da mesma forma que a SA nazista, ou que os Camisas Negras de Mussolini, atua nas ruas produzindo violência e destruição, eles são tratados como “defensores da liberdade” e uma resposta legítima ao “discurso de ódio”.

Quando um eleitor de Bernie Sanders vai até um jogo beneficente com um fuzil e alveja congressistas republicanos, ele não representa os democratas em geral, é apenas um maluco que está reagindo ao “discurso de ódio” de Trump.

Agora, quando um supremacista branco comete um atentado terrorista, jogando um carro contra uma multidão de esquerdistas, ele é apresentado ao público como um típico representante da direita e eleitor de Trump, mesmo que a esmagadora maioria da direita condene com veemência esse tipo de ato e postura. Nesse caso não há cuidado para não generalizar, ou para evitar a “brancofobia”, ou qualquer outro subterfúgio para diminuir a responsabilidade do agressor.

A imprensa exige que Trump condene o “nacionalismo branco”, enquanto exalta o “orgulho negro”, justificando o “racismo positivo” como “justiça social”.

É uma maneira canalha de travar a guerra política, mas se há algo que a esquerda domina é a técnica da mentira e da manipulação das informações para criar reações emocionais irracionais no público.

A primeira coisa que o cidadão precisa se dar conta é que a imprensa hoje em dia não tem mais o objetivo de informar, mas se transformou num instrumento do movimento esquerdista.

Além disso, os conservadores não devem cair na armadilha criada pela esquerda. O crescimento do “nacionalismo branco” é uma óbvia resposta a vilificação do homem branco, mas esse efeito é exatamente o que a esquerda quer, para poder expor o racismo dos brancos, enquanto incentiva o racismo dos negros, dividindo para controlar.

Devemos permanecer firmes nas crenças fundadoras da Civilização Ocidental: a liberdade individual, a igualdade de tratamento pela Justiça, o livre mercado, a desconcentração do poder, a liberdade de expressão e a soberania, através da representação nos poderes instituídos, além da defesa da instituição da família e da liberdade religiosa.

Afinal de contas, não foi a defesa desses valores que gerou, através de um longo processo, o fim da escravidão, presente há milênios na história humana? Uma evolução econômica e moral como nunca vista antes na história? Um nível de prosperidade sem paralelos.

São esses os valores que devem nos unir, não a identificação com uma raça, até porque são valores universais, decorrentes do direito natural.

Os EUA formam a nação que defendeu e aplicou esses valores da maneira mais ostensiva e exatamente por conta disso atingiu a liderança global em quase todas as áreas.

Os inimigos da liberdade sempre identificaram os EUA como o alvo a ser destruído. Como isso não seria possível militarmente, até porque representaria a mútua destruição assegurada, a guerra passou a ser travada no campo cultural.

O grande veneno utilizado é o socialismo, a ideologia que esconde objetivos totalitários horrendos atrás de uma parede de boas intenções.

Nesse momento da história, onde o processo de destruição dos valores ocidentais segue o seu curso de forma acelerada, a eleição de um sujeito como Donald Trump é um grave acidente de percurso para os promotores do socialismo globalista, pois ele foi o primeiro presidente desde Regan a defender tais valores.

É imprescindível para a esquerda destruir Trump, pois o sucesso da sua presidência pode ser um tiro fatal no socialismo globalista.

Para tanto, a esquerda utiliza todos os seus meios, consolidados ao longo de décadas, como as escolas e universidades, o meio artístico, as associações e sindicatos, até mesmo a Igreja, sendo a imprensa o principal veículo.

Parte da direita, uma parte ínfima é verdade, cai como patinho na estratégia divisiva da esquerda, além dos malucos e psicopatas que existem em qualquer movimento.

É tudo que a imprensa precisa, a ação de um idiota ou psicopata desses para transformar qualquer direitista como um neonazi saudosista da escravidão, minando a presidência de Trump e destruindo o legítimo e importante movimento contrário ao totalitarismo globalista.

O resultado desse embate irá definir o futuro político da humanidade. Não é possível deixar de ficar pessimista quando se a avalia a assimetria das forças em jogo.

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Posted by Alvarenga Milton

August 15, 2017