As mentiras vendidas sobre as fontes de energia renováveis e ecologicamente corretas como ‘gratuitas’

Neste breve artigo trataremos de forma superficial e apenas para levantar reflexões internas a questão das possíveis mentiras vendidas sobre as fontes verdes, ditas limpas.

As fontes ditas renováveis, ecologicamente corretas como solar, eólicas, etc são em geral associadas e vendidas na mídia como algo benéfico, gratuito, renovável, como se só gerassem benefícios a natureza e a humaninade.

Mas será isto verdade? Não será mais uma desinformação propositalmente gerado com várias intenções, desde cegar as pessoas para as redes fontes de energias realmente baratas tanto economicamente como ecologicamente?

E dai aqueles que não tiverem muita confiança em si mesmo para efetuar os reais cálculos de investimento, tempo de retorno do investimento, obter as fórmulas físicas que regem a fonte geradora, assim como ter uma pequena curiosidade sobre o real impacto e forma de produção daquela tecnologia ‘limpa’ e juntar tudo isto para ver algo contrário ao vendido pela classe propaganda sabe-se lá por qual interesse.

Provoque um debate sobre de onde devem vir os recursos vitais, como as energias.

Se precisamos de energia dita “verde”, precisamos de materiais para construir dispositivos capazes de gerar esse tipo de energia. E esses materiais têm de vir de algum lugar. Ou os tiramos da terra ou os tiramos do fundo do mar. Em resumo, eles devem ser retirados de algum lugar. Tudo o que fazemos tem um custo e um impacto.

De forma geral, a mineração em terra implica em desmatar, remanejar povoados e construir vias de acesso para remover rochas com concentrações relativamente baixas de minerais (ou de minério) no caso de certos materiais utilizados em paineis solares e turbinas eólicas.

No mar, por sua vez, nas fontes conhecidas, os minérios para são muito mais ricos, ocupam uma área menor e não existe impacto imediato sobre uma dada população humana. Uma das principais preocupações é o efeito da poeira produzida ao se cavar o fundo do mar, que pode viajar longas distâncias e afetar organismos vivos pelo caminho, poluições, etc.

Ou seja, já achamos um impacto bem imediato necessário para termos a tal energia limpa. Alguns dos materiais para contruções destes meios de produção de energia são bem raros, como as ‘metais de terras raras’.

Para entender as possíveis implicações, bastaríamos pensar no impacto amplo para se produzir tais meios e pensar na capacidade real destes equipamentos produzidos produzirem energia de verdade. Ou seja, estamos convertendo todo o trabalho humano, tecnologia de produção e uso de materiais, alguns raros, em algo que produz X de energia durante toda a sua vida útil. Além disto, o tempo necessário para produção de energia pagar o investimento é muito alto e até certo ponto arriscado, visto que os equipamentos ficam expostos a condições climáticas e várias questões físicas e de conservação dos equipamentos que surgem de tal exposição contínua.

No caso das turbinas, há severos complicadores advindos de vibrações que a maioria das pessoas nem imaginam. Além disso, a fórmula física que rege a potência máxima possível de ser gerada para uma dada velocidade de vento nos mostra que as condições ideal para produção não são comuns. E o risco de danos ha estrutura é muito grande. O mesmo vento necessário é o mesmo vento perigoso ao equipamento, que por vezes, precisa ser desligado para ser protegido das rajadas de vento.

Em contra partida, a tão condenada energia nuclear e todo o medo colocado sobre elas, seu poder de destruição contaminação, são mesmo reais ou superdimensionados? Seu custo de extração da natureza e processos envolvidos para permitir seu uso como fonte de geração são realmente altos? E depois de tudo isto. Será que o tempo de retorno de investimento e quantidade possível a ser produzida num dado espaço/área, como seriam?

Fica ai uma reflexão bem básica e superficial. Nem tudo que reluz é ouro. Nem tudo que é ensinado nos mais altos meios científicos e midiáticos precisa ser aceito sem uma reflexão básica. A ciência já bostejou e não para de bostejar baboseiras que são ensinadas como regras absolutas, que em um período próximo serão desmentidas ou já foram, como temos vários exemplos.

Pense por você mesmo! Há como pensar num meio bem contaminado de maneira mais pura. As fórmulas que me provaram parte do problema certamente vieram da parte da física ‘não contaminada’ com propagandas ou fé científica (que não é diferente da fé religiosa. Só gosto de usar o termo para evidenciar a origem da fé).

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Posted by Alvarenga Milton

April 25, 2017