Enquanto as pessoas não encararem a verdadeira fase dos mais diversos estados modernos e identificarem com clareza qual é esta natureza, permanecerão ao acaso da sorte frente ao perigo que as circundam. A imagem de bondade e proteção pode ser mera aparência para que sua inércia a mantenha presa a caminho de um “abatedouro”.
Alvarenga Milton
Morre ex-senador boliviano refugiado no Brasil após alegar perseguição política de Evo Morales
Roger Molina chegou ao Brasil em 2013 em operação que resultou na demissão do ministro das Relações Exteriores à época, Antônio Patriota
O ex-senador boliviano Roger Pinto Molina morreu, nesta quarta-feira (16), em Brasília em decorrência do acidente aéreo que sofreu no último sábado (12). Roger, que tinha 58 anos, pilotava o próprio avião de pequeno porte que caiu na região de Luziânia (GO), a cerca de 60 km da capital federal. Com várias lesões pelo corpo, ele estava internado em estado grave no Hospital de Base de Brasília. A causa do acidente é investigado pela Força Aérea Brasileira (FAB).
Molina chegou ao Brasil em 2013, em uma operação que envolveu o diplomata Eduardo Saboya e o senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado à época. O ex-senador havia se refugiado na sede da missão diplomática do Brasil em La Paz, pedindo asilo político sob a alegação de que era perseguido pelo presidente Evo Morales. O episódio resultou na demissão do ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota, responsabilizado pela então presidente Dilma. O caso também gerou protesto por parte do governo da Bolívia.
O político asilado era sogro do piloto do avião da LaMia que caiu, em 2016, com a delegação da Chapecoense e jornalistas brasileiros na Colômbia.
Roger Molina alegava que virou alvo de perseguição política de Morales após ter apresentado denúncias de ligação com o narcotráfico contra o governador do estado de Pando, um aliado do presidente boliviano. Segundo ele, foi depois disso que passou a enfrentar acusações infundadas de corrupção, venda de bens públicos e desacato.
Já Morales dizia que o pedido de asilo foi para não responder na Justiça a crimes de danos econômicos ao Estado calculados em pelo menos US$ 1,7 milhão.
O governo brasileiro concedeu a condição de asilado político a Roger Molina dois meses após ele se refugiar na sede da representação diplomática brasileira em La Paz. Mas, diante da resistência das autoridades bolivianas de garantir a ele um salvo-conduto, o ex-senador ficou mais de um ano vivendo em uma pequena sala. Molina passou 15 meses morando na Embaixada do Brasil na Bolívia.
A manipulação da imprensa esquerdista sobre Charlottesville segue a todo vapor
Por: Leandro Ruschel (texto alterado para retirada sobre referência ao estado de Direito como garantidor de paz e progresso)
Para qualquer um com dois neurônios, a imprensa está dando mais uma demonstração inequívoca do seu viés esquerdista
Apesar de já estudar o assunto há algum tempo, não deixo de ficar impressionado com o nível da lavagem cerebral e da sua eficacia.
Quando um muçulmano joga um carro ou caminhão contra uma multidão, a mídia ensina que não podemos condenar todos os muçulmanos pela ação de um “lobo solitário”, mesmo sabendo que a essência dos ensinamentos islâmicos é violenta, racista, totalitária e contrária aos valores ocidentais. Falar em terrorismo islâmico é considerado inaceitável.
Quando um integrante do Black Lives Matter mata 8 policiais no Texas, ele é tratado como um “lobo solitário”, quando na verdade ele está apenas seguindo a retórica racista do movimento. Lembrem que Obama não condenou o grupo, que ele havia até mesmo convidado para visitá-lo na Casa Branca.
Quando membros da Antifa, o grupo que se autodenomina “antifscista”, mesmo se comportando da mesma forma que a SA nazista, ou que os Camisas Negras de Mussolini, atua nas ruas produzindo violência e destruição, eles são tratados como “defensores da liberdade” e uma resposta legítima ao “discurso de ódio”.
Quando um eleitor de Bernie Sanders vai até um jogo beneficente com um fuzil e alveja congressistas republicanos, ele não representa os democratas em geral, é apenas um maluco que está reagindo ao “discurso de ódio” de Trump.
Agora, quando um supremacista branco comete um atentado terrorista, jogando um carro contra uma multidão de esquerdistas, ele é apresentado ao público como um típico representante da direita e eleitor de Trump, mesmo que a esmagadora maioria da direita condene com veemência esse tipo de ato e postura. Nesse caso não há cuidado para não generalizar, ou para evitar a “brancofobia”, ou qualquer outro subterfúgio para diminuir a responsabilidade do agressor.
A imprensa exige que Trump condene o “nacionalismo branco”, enquanto exalta o “orgulho negro”, justificando o “racismo positivo” como “justiça social”.
É uma maneira canalha de travar a guerra política, mas se há algo que a esquerda domina é a técnica da mentira e da manipulação das informações para criar reações emocionais irracionais no público.
A primeira coisa que o cidadão precisa se dar conta é que a imprensa hoje em dia não tem mais o objetivo de informar, mas se transformou num instrumento do movimento esquerdista.
Além disso, os conservadores não devem cair na armadilha criada pela esquerda. O crescimento do “nacionalismo branco” é uma óbvia resposta a vilificação do homem branco, mas esse efeito é exatamente o que a esquerda quer, para poder expor o racismo dos brancos, enquanto incentiva o racismo dos negros, dividindo para controlar.
Devemos permanecer firmes nas crenças fundadoras da Civilização Ocidental: a liberdade individual, a igualdade de tratamento pela Justiça, o livre mercado, a desconcentração do poder, a liberdade de expressão e a soberania, através da representação nos poderes instituídos, além da defesa da instituição da família e da liberdade religiosa.
Afinal de contas, não foi a defesa desses valores que gerou, através de um longo processo, o fim da escravidão, presente há milênios na história humana? Uma evolução econômica e moral como nunca vista antes na história? Um nível de prosperidade sem paralelos.
São esses os valores que devem nos unir, não a identificação com uma raça, até porque são valores universais, decorrentes do direito natural.
Os EUA formam a nação que defendeu e aplicou esses valores da maneira mais ostensiva e exatamente por conta disso atingiu a liderança global em quase todas as áreas.
Os inimigos da liberdade sempre identificaram os EUA como o alvo a ser destruído. Como isso não seria possível militarmente, até porque representaria a mútua destruição assegurada, a guerra passou a ser travada no campo cultural.
O grande veneno utilizado é o socialismo, a ideologia que esconde objetivos totalitários horrendos atrás de uma parede de boas intenções.
Nesse momento da história, onde o processo de destruição dos valores ocidentais segue o seu curso de forma acelerada, a eleição de um sujeito como Donald Trump é um grave acidente de percurso para os promotores do socialismo globalista, pois ele foi o primeiro presidente desde Regan a defender tais valores.
É imprescindível para a esquerda destruir Trump, pois o sucesso da sua presidência pode ser um tiro fatal no socialismo globalista.
Para tanto, a esquerda utiliza todos os seus meios, consolidados ao longo de décadas, como as escolas e universidades, o meio artístico, as associações e sindicatos, até mesmo a Igreja, sendo a imprensa o principal veículo.
Parte da direita, uma parte ínfima é verdade, cai como patinho na estratégia divisiva da esquerda, além dos malucos e psicopatas que existem em qualquer movimento.
É tudo que a imprensa precisa, a ação de um idiota ou psicopata desses para transformar qualquer direitista como um neonazi saudosista da escravidão, minando a presidência de Trump e destruindo o legítimo e importante movimento contrário ao totalitarismo globalista.
O resultado desse embate irá definir o futuro político da humanidade. Não é possível deixar de ficar pessimista quando se a avalia a assimetria das forças em jogo.
O que realmente aconteceu em Charlottesville e a essência da esquerda
Por Leandro Ruschel:
Algum esquerdista segura um cartaz, como um punho cerrado, símbolo revolucionário histórico, usado por movimentos que já produziram milhões de mortes, com os dizeres: “Destrua todos os monstros”. Ou seja, se o meu inimigo é um “monstro”, ele pode ser morto. Não é essa a essência do mal?
Você já deve ter lido sobre os acontecimentos de ontem numa pacata cidade da Virginia chamada Charlottesville. A versão da história contada pela imprensa, com pequenas alterações, é mais ou menos assim: supremacistas brancos se reuniram na cidade, promovendo a violência contra negros e outras minorias. Quando a polícia tentau encerrar o encontro, a violência se instalou, produzindo a morte de uma pessoa, além de dezenas de feridos.
Alguns veículos da imprensa foram além, alertando sobre o renascimento de grupos fascistas que demonstram como os EUA estariam caminhando para algum tipo de regime totalitário, com Donald Trump à frente.
Faz sentido? Estaria a América caminhando para uma ditadura fascista? Estamos observando o renascimento da KKK e afins?
Corremos riscos de perder liberdades individuais e de regredir socialmente e economicamente, mas não pelos supostos motivos que a grande imprensa aponta.
As intenções totalitárias se encontram exatamente naqueles que se autoproclamam “antifascistas”, ou defensores da “justiça social” e das “minorias”, como o movimento “Black Lives Matter”. Assim cumpre-se a profecia de Churchill sobre os fascistas do futuro propagarem ser o seu inverso.
Voltando ao que ocorreu em Charlottesville, tudo foi iniciado com a petição feita por um estudante negro da Universidade da Virginia para retirar da praça da cidade uma estátua do General Lee, o comandante do exército Confederado, na Guerra Civil Americana. Segundo tal estudante, a estátua seria ofensiva aos negros, assim como todo símbolo Confederado, já que naquela época havia escravidão e a Confederação defendia tal prática.
Jason Kessler, que se intitula um nacionalista branco, organizou um protesto contra a retirada da estátua do general. Em entrevista a uma rádio local durante a semana, Kessler foi muito claro: ele não defende qualquer tipo de ideologia supremacista, apenas não tolerava que a história fosse reescrita e que heróis brancos fossem apagados e vilificados em nome do politicamente correto.
A primeira emenda da Constituição americana garante o direito à livre expressão e ao protesto pacífico. Kessler então foi até a prefeitura da cidade para solicitar uma autorização para realizar o protesto. Depois de muitas dificuldades, já que o prefeito da cidade é Democrata, ele conseguiu a autorização.
Os Democratas então incentivaram a vinda para a cidade de grupos contrários ao movimento de Kessler, que ele chamou de “Unite the Right”. Em especial, o “Antifa”, um grupo violento que tem crescido e se especializou em contra-protestos, ou seja, sempre que qualquer grupo de direita organiza algum evento, eles aparecem vestidos de preto, com capacetes, máscaras, porretes e até com facas e armas de fogo, com o objetivo de acabar com o protesto. Outro grupo que apareceu para o contra-protesto foi o “Black Lives Matter”, grupo que surgiu como um renascimento do “Black Panthers” dos anos 60, denunciando a suposta violência policial contra negros, além de exigir reparações pela “opressão branca”, com uma retórica violenta que chega ao ponto de defender a morte de “white pigs” e até mesmo a supremacia negra. Nos seus manifestos, ficam claras as bandeiras socialistas radicais, como a exigência de bolsas e cotas de todo o tipo para negros, além da condenação do capitalismo.
Enfim, ao incentivar a vinda de grupos antagônicos ao protesto pela manutenção da estátua do General Lee, o prefeito Democrata de Charlottesville, Michael Signer, praticamente garantiu que haveria violência.
Mas o sujeito foi além, na véspera do protesto, quando já havia conhecimento que milhares de pessoas viriam de outros locais para apoiar o protesto de Kessler, e outros milhares viriam para apoiar o contra-protesto da Antifa e do Black Lives Matter, o prefeito cancelou a licença para que o protesto de Kessler acontecesse no parque onde está a estátua, enquanto manteve a licença para o contra-protesto.
Kessler então entrou com um pedido na Justiça Federal, conseguindo uma liminar que garantisse o direito constitucional de manter o protesto no parque onde estava a estátua. No sábado pela manhã, conforme os grupos começaram a chegar ao local, a polícia da cidade, a mando do prefeito, avisou que se tratava de uma reunião ilegal e mandou que todos saíssem dali, sem ter organizado nenhum isolamento entre os dois grupos.
Ou seja, não é exagero supor que o prefeito tinha a intenção de provocar a violência, pois após incentivar um contra-protesto violento, o sujeito não tomou nenhuma medida para isolar grupos contrários e a polícia permaneceu a maior parte do tempo inerte, apenas observando a violência, intervindo apenas quando a cidade já tinha virado um palco de guerra.
No meio do tumulto, alguém jogou um carro contra a multidão, aparentemente de forma intencional, matando uma mulher e ferindo 19 pessoas. O grupo atingido era formado por antifas, mas ainda não ficou claro se o motorista que cometeu a agressão era ligado a algum grupo em particular (Atualização: o agressor foi identificado como um supremacista branco pelas autoridades). Para completar a tragédia, um helicóptero da polícia que fazia o patrulhamento da área caiu, aparentemente um acidente, matando os seus dois ocupantes.
Entre o grupo que protestava contra a retirada da estátua, havia sim bandeiras representando supremacistas brancos, mas em minoria. De qualquer forma, pelas declarações de Jason Kessler e nos manifestos que conclamavam as pessoas a participar do protesto, não havia nenhuma menção à supremacia branca.
Mesmo se esse fosse o caso, a Constituição americana é clara ao defender o direito à livre expressão e reunião pacífica. E isso simplesmente foi rasgado pelo prefeito Democrata, que é o principal responsável pelas mortes e pelos feridos.
De qualquer forma, o objetivo dos Democratas foi atingido, eles tem agora uma narrativa que inverte a situação, traçando a direita como um bando de neo-nazis saudosistas da escravidão que enxergam em Trump um líder, enquanto os “antifascistas” que quebram e matam nas ruas, querendo impor violentamente a sua opinião, em conjunto com os racistas do “Black Lives Matter”, que chegam a defender abertamente a morte de brancos, são os defensores da liberdade.
Se ontem o direito a liberdade de expressão do grupo que queria a manutenção da estátua no parque fosse respeitado, provavelmente não haveria nenhum ato de violência. Agora imaginem se tivesse ocorrido o contrário, se um protesto contra Trump, ou pelos negros, ou por qualquer bandeira da esquerda fosse atacado violentamente por membros da Ku Klux Klan. Será que a imprensa inteira noticiaria que os esquerdistas que organizaram o protesto seriam os responsáveis pela violência?
Obviamente sou contrário a qualquer tipo de movimento que defenda a supremacia de uma raça em relação à outra, mas consigo perceber claramente como a retórica esquerdista de luta de classes, luta de raças e luta de gêneros produz uma divisão profunda da sociedade e incentivará a violência e o caos. Creio que esse é exatamente o objetivo da esquerda, seguindo o velho ditado romano: dividir para conquistar.
A criminalização da história é típica de regimes totalitário, os soviéticos criaram todo um departamento especializado em reescrever passagens e até manipular registros, para apagar acontecimentos, obviamente contando só uma parte da verdade, aquela que beneficiava o regime.
É simplesmente absurdo condenar uma raça por crimes que aconteceram no passado, especialmente quando esses crimes foram perpetrados por todas as raças em todos os tempos. Não é nosso objetivo aqui discorrer sobre isso, até porque é uma longa exposição necessária.
Eu só precisava deixar registrado o que ocorreu, já que de uma maneira geral ninguém encontrará essas informações na grande imprensa.
O que temos é uma luta política, onde a esquerda promove a violência e controla a narrativa, gerando a supressão da liberdade através da camisa de força do politicamente correto, não só enganando as pessoas, mas criminalizando qualquer opinião contrária às suas agendas.
Vale a pena deixar registrado que tanto o Black Lives Matter quanto o Antifa são financiados por George Soros, que multiplicou por três essas verbas desde que Trump foi eleito.
Ele, junto com outros democratas, já expressou o desejo de acabar com o mandato de Trump por todos os meios possíveis, aparentemente violência e mortes fazem parte desses meios.
Políticos só querem viver do seu esforço e dinheiro.
Políticos produzem dinheiro assim como um carrapato produz sangue. Qualquer pessoa com um pouco de reflexão sobre o assunto já chegou ou chegará na mesma conclusão.
Porém, o que poucos perceberam que além destes parasitas querem apenas o seu dinheiro, roubando através de imposto, há muito além disto, como por exemplo você nunca ter vivido num país capitalista e nem conhecer o livre mercado.
A maioria dos paises dito capitalistas no mundo são e tem o modus operandi do Socialismo de Estado, que não funciona em país decente algum do mundo, mas segue reinando no mundo fazendo uma classe trabalhar para sustentar os privilégios de outra que a parasita.
Por políticos, não estamos falando somente do político clássico em si, mas toda a turma que também vive de atividades políticas ou de conchavos com estes.
Os sindicatos por exemplo. No brasil, querem mais dinheiro do trabalhador. Após o fim do imposto sindical, uma nova obrigação vem sendo ventilada para poder roubar os trabalhadores no pretexto de ajudá-los via sindicato.
Se algo é bom, primeira coisa que se nota é que ele não precisa ser obrigatório. Algo bom é disputado e não forçado. Então percebe que os sindicalistas acham que não é fácil sustentarem a si próprios e vários dos familiares. Então a melhor forma é se manter aliados aos políticos clássicos que garantiram seus previlégios de viver com o dinheiro roubado da classe trabalhado.
Imposto é roubo. Quem não chegou nesta conclusão precisa refletir muito a ponto primeiro de entender o nível de doutrinação e alienação que vive. Não é culpa sua se não perceber isto num primeiro momento que se confronta com a afirmação, afinal, desde que nasceu, vem e é controlado por uma classe que tomou conta de tudo na sua vida, até no como pensar. Ou você acha que a educação formal obrigatória e totalmente controlada pelo MEC, orgão controlado por políticos é um acaso.
Agora, se após conhecer esta afirmação, e após um tempo de reflexão não chegar na mesma conclusão, pode ter convicção que não refletiu bastante o suficiente de perceber sua completa escravidão, principalmente mental ao padrão que foi definido pelos seus proprietários e está comportando e pensando exatamente como eles os forçaram a pensar. Que é livre!
Não vives infelizmente no capitalismo e nem é livre. Nem mto menos é dono de quase nada que acha que é. Precisará refletir bem para perceber isto ou aguardar diversas futuras publicações para que possamos ajudá-lo a ter novas perspectivas que poderão fazer sua auto-reflexão encontrar as portas desta prisão mental no qual te acondicionaram desde os primeiros anos de vida.
A lógica que impera é sempre a mesma, entra governo e sai governo, seja no brasil ou no mundo. Em alguns, o processo não está tão evoluído e acelerar, mas se tornará com o tempo. Os Três Poderes gastam à vontade e espetam a conta no lombo dos outros, de quem trabalha e produz. O mesmo ocorre com sindicatos, ONGS e toda esta parafernália imunda que orbita em torno do dinheiro alheio. Ninguém quer saber de trabalhar, apenas arrecadar, tirando do bolso dos outros aquilo que não produz: dinheiro. Até porque, convenhamos, é como tirar doce de criança! Fazem isso sempre e ninguém efetivamente move uma palha buscando extirpar o problema pela raiz.
Enquanto a sociedade não parar de acreditar no estado como gestor de tudo e reconhecer sua verdadeira natureza. Não esquecer que tudo que está sob tutela do estado está na verdade sob comando de políticos. Se a sociedade não parar de acreditar nestes messiânicos que surgem a cada eleição, permanecerma permitindo que se mantenha esta lógica burra, onde todos pagam muito para a classe dominante (políticos).
Todo o processo é retirar dinheiro na veia de quem produz para injetar na classe dominante, e nas demais classes que os mantém.
E pensar que ainda tem pessoas que acreditam serem livres e morarem sobre sistemas capitalista em pleno século XXI e com tanto acesso a informação ainda aberta na internet. Esta daqui a pouco será tão controlada quanto já é os demais meios de comunicação em massa.
Procure a verdade e a verdade o Libertará. Até lá, permaneça iludido sobre sua própria condição. E vá pagar seu imposto para não perder “suas” propriedade.
Americans situation. Slave not just when in my territory. You are a slave in any place on earth
The politician territory knows as united states is hunting theirs slaves around the globe. The only way to avoid their hunting is to renouncing their birthplace.
Harsher asset-disclosure rules came into effect on July 1, under the Foreign Account Tax Compliance Act (Fatca), meaning that foreign banks such as those in Switzerland are turning over data on their American clients to the U.S. government. If did not collaborate, the taxation goes up to 30%, equal to every foreign making revenue / money on usa.
More than 100 Swiss banks are handing over information to avoid prosecution for helping tax evaders, leading 576 American expatriates to renounce their citizenship in the second quarter.
Matthew Ledvina, a U.S. tax lawyer at Anaford AG in Zurich, told Bloomberg: ‘Fatca and the Swiss bank disclosure program has intensified the search for U.S. nationals beyond all measure.
‘It’s shocking the levels of due diligence they are going through to ensure they have cleaned house.’
The USA is the only Organization for Economic Cooperation and Development nation that taxes citizens wherever they live.
This means that to expats who want to avoid paying higher, U.S. level taxes, the idea of giving up their passports is becoming more attractive.
Almost 9,000 Americans have given up their nationalities in the past five years. This year’s figures are down 13 per cent on the same time last year, but still remain far higher than ever before.
Up until 2010, the number rarely exceeded 200 per quarter. For the first quarter of 2014, it was 1,001.
More than 1,500 expats gave up their passports in first half of 2014
New rule targeting tax evaders came into effect on July 1
Swiss banks are being asked to hand over data on American clients
The number of Americans renouncing their U.S. citizenship remains near a record high, ahead of new rules being introduced to clamp down on tax evaders.
In the first half of the year, 1,577 Americans gave up their nationalities at U.S. embassies across the world, according to Federal Register data. This was only the second time the figures have been more than 1,500 since records began in 1998.
It is important to notice than 1500 per year for a nation with more than 300 millions is unexpressed number. But it can demonstrate how good some politician strategies to control population can work better than imagined.
Morre o ex-guerrilheiro, ladrão de carga, ex-marido de Dilma e ex-deputado, Carlos Araújo aos 79 anos
O advogado trabalhista Carlos Araújo, ex-marido de Dilma Rousseff, morreu na madrugada deste sábado (12), em Porto Alegre aos 79 anos. Ele foi deputado estadual pelo PDT no Rio Grande do Sul na década de 1980.
Araújo foi internado em estado grave na UTI na Santa Casa de Porto Alegre por conta de uma cirrose medicamentosa, em 25 de julho, e ficou no hospital desde então. Ele morreu à 0h01 deste sábado.
A causa da morte não foi informada. Ao longo da vida ele enfrentou problemas respiratórios por conta de um enfisema pulmonar, fruto de décadas de tabagismo.
Nascido em São Francisco de Paula, RS, em 1938, Carlos Franklin Paixão de Araújo é filho do também advogado trabalhista Afrânio Araújo, de quem herdou o gosto pelo direito e pela política.
Na década de 1950, ingressou na Juventude Comunista e integrou a delegação brasileira para o Festival da Juventude de Moscou em 1957. Anos mais tarde, integrou a organização guerrilheira VAR-Palmares, na qual em 1969 conheceu a futura mulher, Dilma Rousseff, com quem viveu até 2000 e depois seguiu como amigo.
Max, codinome pelo qual era conhecido nos tempos de luta armada, foi preso pela ditadura militar em julho de 1970, meses após a captura de Dilma. Ele deixou a cadeia em 1974, mesmo ano em que perdeu o pai e assumiu o escritório de advocacia que existe até hoje na capital gaúcha.
Na carreira política, era ligado a Leonel Brizola e foi um dos fundadores do PDT, partido pelo qual se elegeu deputado estadual por três vezes e chegou a disputar a Prefeitura de Porto Alegre, em 1988 —na época, perdeu a eleição para Olívio Dutra, que inaugurou a série de quatro gestões seguidas na cidade sob comando do PT.
Em 2000, junto com Dilma e outros correligionários, Araújo deixou o PDT e passou a se dedicar a o escritório que mantém na capital gaúcha.
Mesmo afastado da vida política, Carlos Araújo não deixou de opinar sobre assuntos políticos contemporâneos. Sobre o processo que levou ao impeachment da amiga e ex-mulher da Presidência, Araújo considerava que houve um “golpe” e que Dilma foi abandonada pelo PT.
Carlos Araujo com a filha, Paula Rousseff, fruto de seu casamento com Dilma
Carlos Araujo, em sua casa em Porto Alegre, em retrato de 2012
Carlos Araújo aguarda interrogatório na sede da Auditoria Militar do Rio de Janeiro (RJ), em 17 de novembro de 1970. A imagem está no livro “A Vida Quer é Coragem”, do jornalista Ricardo Amaral
Bitcoin se separou em dois. O que esperar deste novo movimento?
Para quem acompanhar o movimento de software livre, principalmente dos principais e grandes softwares, já está acostumado as mudanças de rumos repentinas, surgimento e morte de novas frentes (forks), etc.
Para quem deseja ler um pouco mais sobre esta relação, neste artigo apresentamos uma visão superficial de comparação entre as criptomoedas, software livres e as grandes corporações.
Agora estamos vivendo quase uma década depois do surgimento da principal criptomoeda movimentos parecidos com os já vistos na comunidade de software livre . Este é só o primeiro movimento de mudança entre vários que tenderemos a ver.
Desde o momento em que o Bitcoin surgiu, milhões de transações foram realizadas com sucesso em seu Blockchain. Com o passar do tempo, as velocidades de transação de Bitcoin diminuíram por conta de suas limitações técnicas preexistentes e seu grande aumento de uso.
A desaceleração do Bitcoin é o resultado de seu próprio sucesso à medida que mais pessoas usam a moeda e realizam operações em sua rede. A própria natureza do Bitcoin exige que milhares de mineradores o mantenham funcional e gerenciem o software Bitcoin.
Também é necessário que grandes decisões, como resolver o problema da velocidade, sejam feitas com o consenso daqueles que estão envolvidos no funcionamento do Bitcoin.
E justamente este consenso não foi alcançado e já temos as primeiras divisões ocorrendo. O tal fork da bitcoin já é uma realidade.
O consenso que era necessário para implementar a tecnologia chamada SegWit2x no Bitcoin não ocorreu, que apesar de ter sido adotada pelos principais players, ainda não tinha um acordo total.
Isso resultou no lançamento do Bitcoin Cash, que é contrário à tecnologia SegWit2x. Enquanto a SegWit2x envolve tirar os dados de transações de Bitcoin para fora do bloco e permitir que mais transações aconteçam assim, aumentando dessa maneira a velocidade das transações, o Bitcoin Cash manteria os dados dentro do bloco, mas aumentaria o tamanho de um bloco para 8MB.
Agora que surgiram duas tecnologias rivais, temos um cenário em que uma parte dos nós Bitcoin não é totalmente compatível com outras.
Existem agora duas versões do Bitcoin. O Bitcoin Cash (BCH) que estava sendo negociado por volta de US$ 360 e o Bitcoin (BTC), que era negociado a US$ 3.400.
E como este fork afeta os utilizadores do Bitcoin?
Muitas pessoas receberão ambas as moedas depois do fork em suas carteiras, mas algumas não. Qual seria o valor final de BTC ou BCH, dependeria do mercado.
No entanto, existe uma grande variedade de pontos de vista sobre se isso é realmente dinheiro “livre”. Teria o fork criado dinheiro gratuito?
Segundo Perry Woodin, CEO da Node40, diz:
“As pessoas que vão se beneficiar do Bitcoin Cash são aquelas que vêem isso como dinheiro grátis, então eles podem investir em outra coisa. Vai ser uma corrida para ver quem pode vender o mais rápido “.
Ryan Taylor, CEO da Dash Core, disse isso:
“Há muitos equívocos sobre o Bitcoin Cash e o que ele representa. Para ser claro, o Bitcoin não é fork. Em vez disso, alguns desenvolvedores criaram uma nova moeda digital e formularam um meio eficaz de distribuí-la, dando-a a todos com um saldo Bitcoin existente.
Embora os mercados finalmente decidam, acho que há poucas chances de que o Bitcoin Cash seja bem-sucedido a longo prazo. Pode ter uma capacidade aumentada, mas várias questões permanecem. Primeiro, o Bitcoin Cash não resolveu a escala. Ele simplesmente empurrou com a barriga com blocos um pouco maiores, mas ainda não possui uma tecnologia crível para ter um número cada vez maior de usuários. Segundo, o Bitcoin manterá a rede de serviços integrados que tornam a rede Bitcoin útil para empresas e consumidores. Sem aprimoramentos substanciais em comparação com o Bitcoin, é improvável que o Bitcoin Cash seja integrado nos mesmos serviços, tendo em conta a despesa substancial para as empresas que os operam fazê-lo “.
Charles Hoskinson, CEO da Input Output HK, à Cointelegraph:
“Os melhores dias do Bitcoin estão por vir e veremos muito crescimento do pós fork. Agora que o lightning está ativado, temos muitas boas aplicações que chegam”.
Luis Cuende, cofundador e líder do projeto Aragon, explica:
“Será um enorme teste de estresse na governança comunitária – os forks são uma maneira de votar, recuperar a independência e espero ansiosamente ver como o desenvolvimento continuará e como a comunidade reagirá”.
O certo é, ninguém sabe o futuro. O Bitcoin está em uma nova era e as possibilidades são imensas.
Vamos tomar tudo dos ricos e redistribuir para manter o estado e solucionar todos os problemas. Realidade americana
Caçada aos carros movidos a petróleo
Os problemas dos Veículos Elétricos são muitos. Primeiro pela menor eficiência de uso de recursos, ou seja, destrõem mais a natureza que seus antecessores para serem construídos, mantidos e usados. Ignorando este principal fator, temos ainda: autonomia insuficiente, longo tempo de recarga, despesas iniciais, valor de revenda questionável, vida útil da bateria indeterminada e infraestrutura de recarga insuficiente nas estradas. Inovações e melhorias não acontecerão necessariamente por conta de obrigações do governo. Muitas vezes, obrigações determinadas por governos não conseguem fazer com que existam inovações tecnológicas (basta ver os atos referentes a quilometragem e combustível nos EUA no início da década de 2000, que não foram atendidos).
O primeiro motivo para vermos o porque um carro elétrico é menos eficiente economicamente que os atuais modelo, é apenas ver a questão da legislação ter que forçar seu uso e não o mercado percebendo vantagens economicas em seu uso. Ao contrário do que muitos pensam, esta regra contraria a lei de melhor uso do recurso economico, provocando com isto, não melhoras nos níveis de recursos existentes ‘no planeta’, mas na verdade, pior uso dos recursos existentes, causando o efeito contrário desejado, que seria o de empobrecimento e não de enriquecimento.
Se algo por si só é melhor que o outro, terá maior eficiencia na relação custo x benefício. E os carros elétricos são a contramão disto, assim como todas as energias ditas limpas. Elas destroẽm mais os recursos da natureza para produzir benefício equivalente as atuais formas. Porém a propaganda que se vende é que elas produzem mais benefícios do que as atuais formas, e além disto, exigem a destruição de menos recursos para serem produzidas, mantidas, conservadas e usadas. Mas isto é pura propaganda sem qualquer base.
As pessoas podem ignorar as leis econômicas, mas jamais seus efeitos. É isto mais uma vez que a classe dominante busca novamente. Ignorar a lei da escassez de recursos, forçando meios de menor eficiência, vendendo a imagem que se terá maior ganho e retorno. Quando é simples observar que certamente se terá menor retorno, tendo que investir mais recurso para deter os tais veículos elétricos.
Um bom exemplo é ver as diversas limitações dos veículos da Fórmula-E, que são carros elétricos, comparados com qualquer Fórmula considerada de segunda categoria movido a combustível derivado de petróleo. Fórmula 3000. Ignorem comparar com a Formula 1, visto estarmos comparando brinquedos a pilha com veículos de competição de alta tecnologia.
As pessoas podem argumentar: Mas é a tecnologia do futuro e está apenas no início. Então mais um motivo para não obrigar ninguém a investir em algo que está no início, visto que este investimento terá menor retorno que utilizar um método de maior eficiência, melhor conhecido e mais utilizado. Naturalmente quando o futuro chegar, significa que as métricas de melhor retorno pelo investimento forem inequívocas para os veículos elétricos, o mercado naturalmente abandonará qualquer outra fonte menos eficiente por esta.
Mas por agora, tudo que se relaciona a carro elétrico é puro delírio e imaginação, nada baseado em números e resultados reais.
Vários governos recentemente anunciaram legislações de longo prazo em relação a veículos elétricos (VEs) com objetivo de aumentar o uso desses veículos e reduzir o uso de motores de combustão interna em seus países. Esses países incluem desde mercados emergentes como a Índia a mercados europeus bem estabelecidos como Áustria e Reino Unido.
Índia: Piyush Goyal, ministro de energia, declarou que sua meta é que a Índia venda apenas veículos elétricos até 2030.
Reino Unido: O governo britânico recentemente anunciou intensões de banir a venda de todos os carros movidos a gasolina e diesel até 2040.
França: o governo de Emmanuel Macron anunciou que a França pretende banir a venda de todos os veículos movidos a gasolina e diesel até 2040.
China: em setembro de 2016, o governo chinês anunciou uma política exigindo que 8% de todas as vendas de automóveis sejam de “veículos movidos a novas energias“. O governo definiu esses veículos como VEs, carros híbridos ou automóveis movidos a células de combustível. A legislação originalmente entraria em vigor em 2018, mas foi adiada para 2019.
Áustria: com o mais ambicioso de todos os planos, o Ministério da Agricultura e do Meio Ambiente do país anunciou estar considerando proibir a venda de todos os veículos não elétricos até 2020.