Alvarenga Milton
Curva de Laffer x Indivíduo
Curva de Laffer é um mero engodo que supostamente indica como o governo pode roubar o máximo da população e não o que é melhor para cada indivíduo em si.
O que é melhor para cada indivíduo em si é ficar com 100% do que produz e pronto!
Nenhum político (parasita) é capaz de gerir melhor o dinheiro do pobre coitado roubado via imposto para lhe devolver mais do que lhe tirou. Além disto, políticos não são uma raça nem um pouco confiável. São uma das piores espécies existentes.
A ideia do pensamento economico não deve ser justificar o roubo estatal de cidadões produtivos, assim como penalizar quem mais produz. O pensamento correto é entender que não existe percentual de roubo aceitável, Imposto é roubo e política é crime.
Enquanto não clarificarmos o entendimento para a atacar a cerne do problema, quanto mais produtivo um agente, mais penalizado ele será pela sociedade que o escraviza.
Ou se é livre, ou não se é. Se qualquer pessoa partir da ideia que é dona de si mesmo, não conseguirá justificar nem porque paga imposto e nem porque outros devem ser obrigados por terceiro a pagar, exceto, que não sejam donos de si mesmo como pensavam.
A auto-propriedade é origem e ao contrário do que pensa, quem paga imposto certamente não é dono de si mesmo.
O correto é estado e não Estado em qualquer situação.
Por vezes, a lingua é envolvidas com erros coletivamente aceitos. Atualmente, o risco de vida, que era empregado por praticamente qualquer pessoa foi corretamente substituído por risco de morte, após um bom período de retreinamento das pessoas.
Existem muitos outros casos semelhantes como ‘muito pouco’, quando deveria ser utilizado pouquinho, pouquíssimos.
Ou deveria ser aceito ‘pouco muito’. Se o modificador de intensidade muito está correto, seu antônimo – a palavra pouco – poderia ser utilizado no lugar e transmitir corretamente a ideia oposta.
Mas com simples testes verificamos que não faz sentido, como no caso de ‘pouco muito’, sendo a expressão ‘muito pouco’, assim como ‘risco de vida’ algo ilógico, apenas com um sentido por costume. Portanto, devem ser corrigidos.
No caso de estado, a grafia correta é sem dúvida a mesma que indivíduo, pessoa, sociedade, liberdade, e povo, que não possuem sua grafia diferenciada. O estado não representa qualquer coisa de maior valor que as anteriores. Um estado não vale mais do que seu povo. E o estado não é maior e nem mais importante do que o indivíduo para ele mesmo.
Logo se a ideia que estado é um grupo de indivíduos ou de seu povo, logo sua grafia deve ser a mesma até para indicar igualdade, ou Corpo Humano deveria ser escrito de maneira distinta por ser constituído por orgãos vitais a qualquer pessoa.
A norma culta define que estado deveria ser grafado com letra maíscula com o o objetivo de diferenciar a acepção em questão da acepção de “condição” ou “situação”. Mas isto faz pouco sentido visto que são raros os vocábulos que possuem somente um único significado, e ainda assim o contexto permite a compreensão e a diferenciação dos significados.
Grafar estado deve ser sempre escrito com letra minúscula incluindo o combate ao real motivo desta diferenciação, que é a equivocada noção de que o estado é uma entidade que está acima dos indivíduos, da liberdade, da sociedade ou de um povo.
A única exceção onde estado deve ser, assim como todas as demais palavras devem ser grafadas com a inicial maiúscula, é no início de uma frase.
É seguro investir no Tesouro? (Emprestar dinheiro para o governo é seguro?)
(…)
Sim, segundo os especialistas. De acordo com Mauro Calil, os títulos da dívida pública soberana de um país sempre serão o investimento mais seguro desse país, pois qualquer calote implica perda de credibilidade do governo.
“Se o governo deixar de pagar, ele deixa de pagar ao investidor e também aos grandes bancos e ninguém mais empresta a ele. Além disso, o governo sempre pode imprimir dinheiro para honrar sua dívida“, diz.
Para Cabral, apesar de estarmos com um problema político e o PIB (Produto Interno Bruto) não estar bem, temos uma economia sólida, as empresas investem. “O Brasil não vai virar uma Venezuela”, diz
(…)
Fonte: Sophia Camargo Colaboração para o UOL, em São Paulo 23/05/2017 04h00… – Veja mais em https://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2017/05/23/investir-no-tesouro-e-emprestar-ao-governo-numa-crise-isso-e-arriscado.htm?cmpid=copiaecola
Minha minúscula contribuição:
kkkkkkkk. Então já sabemos como resolver o problema da pobreza. Só o governo imprimir dinheiro e dar só para os pobres e para a classe média. Dai todos serão ricos. kkkkkkkkk
Agora vamos escrever estas duas últimas linhas acima e ganhar um nobel de economia, afinal, ninguém no mundo deve ter pensado nesta solução antes. kkkkkkk
Quem acredita em político para administrar seu próprio dinheiro, tem que estar contente com os resultados que desta confiança resultar.
brasil – Socialistas de vermelho, de azul, de verde ou de laranja
Tudo é a mesma coisa. Demorou, mas estão começando a ver que o jogo é simples.
São parasitas brigando apenas pela divisão do dinheiro que se rouba do povo, tirando da mão do produtor e transferindo para um parasita que irá ‘administrá-lo’.
Todo o problema se mantém na fé que políticos saberão administrar seu dinheiro melhor que vc mesmo e legitimar que estes parasitas possam roubar terceiros numa justificativa que o dinheiro será utilizado para algo melhor do que se estivesse na mão de quem o produziu.
Democracia e estatismo
Corrupção não é doença, é sintoma
Quer o fim da corrupção com apenas um ato?
Fim do imposto e não terão mais parasitas para roubar nada de ninguém. Tudo se origina na fé que políticos administrarão seu dinheiro melhor que vc mesmo.
Todos demais problemas que surgirem, serão visto como mais simples, como tentar manter ilusões através do roubo de dinheiro de terceiros para pagar algo para quem não é dono do dinheiro mas acha que vai se beneficiar.
George Carlin on “The American Dream”
“There’s a reason education SUCKS, and it’s the same reason that it will never, ever, ever be fixed. It’s never going to get any better, don’t look for it, be happy with what you’ve got. Because the owners of this country don’t want that. I’m talking about the REAL owners, now. The REAL owners, the BIG WEALTHY business interests that control things and make all the important decisions — forget the politicians. The politicians are put there to give you the idea that you have freedom of choice. YOU DON’T. You have no choice. You have OWNERS. They OWN YOU. They own EVERYTHING. They own all the important land, they own and control the corporations; they’ve long since bought and paid for the Senate, the Congress, the State houses, the City Halls; they’ve got the judges in their back pockets, and they own all the big media companies so they control just about all the news and information you get to hear. They gotcha by the BALLS. They spend billions of dollars every year lobbying — lobbying to get what they want. Well, we know what they want — they want MORE for themselves and less for everybody else. But I’ll tell you what they don’t want. They DON’T want a population of citizens capable of critical thinking. They don’t want well-informed, well-educated people capable of critical thinking. They’re not interested in that, that doesn’t help them. That’s against their interests. That’s right. They don’t want people who are smart enough to sit around the kitchen table and figure out how badly they’re getting FUCKED by system that threw them overboard 30 fuckin’ years ago. They don’t want that. You know what they want? They want OBEDIENT WORKERS. OBEDIENT WORKERS. People who are just smart enough to run the machines and do the paperwork, and just dumb enough to passably accept all these increasingly shittier jobs with the lower pay, the longer hours, the reduced benefits, the end of overtime, and the vanishing pension that disappears the minute you go to collect it. And now they’re comin’ for your SOCIAL SECURITY MONEY. They want your fuckin’ retirement money. They want it BACK. So they can give it to their criminal friends on Wall Street. And you know something? They’ll get it. They’ll get it ALL from you sooner or later — ‘cuz they OWN this fuckin’ place. It’s a big CLUB. And YOU AIN’T IN IT. You and I are NOT IN the big club. By the way, it’s the same big club they use to beat you over the head with all day long when they tell you what to believe. All day long, beating you over the in their media telling you what to believe — what to think — and what to buy. The table is tilted, folks. The game is rigged. And nobody seems to notice. Nobody seems to care. Good honest hard-workin people — white collar, blue collar — doesn’t matter what color shirt you have on. Good honest hard-workin people CONTINUE — these are people of modest means — continue to elect these RICH COCKSUCKERS who don’t GIVE a fuck about them. They don’t give a fuck about you, they don’t GIVE A FUCK ABOUT YOU. T HEY DON’T CARE ABOUT YOU — AT ALL. AT ALL. AT ALL. You know? And nobody seems to notice, nobody seems to care … that’s what the owners count on, the fact that Americans will probably remain willfully ignorant of the big red, white and blue dick that’s being jammed up their assholes every day. Because the owners of this country know the truth — it’s called the American Dream … ‘cuz you have to be asleep to believe it.”
Personalidades para serem transformadas em graphsql e ligar com exterior
Francesco Matarazzo – O primeiro episódio conta a história do pioneiro da indústria brasileira. O jovem italiano perdeu tudo ao chegar ao país, em 1881, quando suas mercadorias afundaram no mar. Sem o seu investimento, ele começou a trabalhar como mascate para manter a família, até que teve a ideia de produzir localmente para substituir as importações, inicialmente banha de porco enlatada. Começa, assim, a construção de um verdadeiro império.
Percival Farquhar – Matarazzo deu início à indústria no Brasil. Mas a infraestrutura do país ainda era precária e nem a capital, o Rio de Janeiro, tinha eletricidade. Sem infraestrutura, o Brasil era incapaz de desenvolver seu potencial industrial. Construir a estrada de ferro Pan-Americana e eletrificar o Rio de Janeiro foram suas primeiras iniciativas. Esta era a arena perfeita para um capitalista norte-americano ousado e ambicioso executar seu plano de construção de um país.
Giuseppe Martinelli – O imigrante italiano que chegou pobre ao Brasil, em 1888, e viu na Primeira Guerra Mundial a oportunidade de crescer. Sua vida será pontuada por negócios arriscados e empreendimentos ousados. Com lances que poucos se atreveriam a fazer, Martinelli vai fazer fortuna e mudar para sempre o horizonte da cidade de São Paulo. O Edifício Martinelli se tornaria seu próprio ícone de sucesso, assim como a mansão Matarazzo foi para o seu conterrâneo.
Guilherme Guinle – O Brasil da década de 1920 já demonstrava fortes sinais de crescimento e de organização, graças a homens como Matarazzo, Farquhar e Martinelli, que redesenharam o mapa do país em termos tanto econômicos quanto geográficos. Porém, um jovem ambicioso era o empresário mais interessado na construção de uma nação livre e rica: Guilherme Guinle. O Brasil finalmente lança as bases para sua industrialização verdadeira.