Economics

Curva de Laffer x Indivíduo

Curva de Laffer é um mero engodo que supostamente indica como o governo pode roubar o máximo da população e não o que é melhor para cada indivíduo em si.

O que é melhor para cada indivíduo em si é ficar com 100% do que produz e pronto!

Nenhum político (parasita) é capaz de gerir melhor o dinheiro do pobre coitado roubado via imposto para lhe devolver mais do que lhe tirou. Além disto, políticos não são uma raça nem um pouco confiável. São uma das piores espécies existentes.

A ideia do pensamento economico não deve ser justificar o roubo estatal de cidadões produtivos, assim como penalizar quem mais produz. O pensamento correto é entender que não existe percentual de roubo aceitável, Imposto é roubo e política é crime.

Enquanto não clarificarmos o entendimento para a atacar a cerne do problema, quanto mais produtivo um agente, mais penalizado ele será pela sociedade que o escraviza.

Ou se é livre, ou não se é. Se qualquer pessoa partir da ideia que é dona de si mesmo, não conseguirá justificar nem porque paga imposto e nem porque outros devem ser obrigados por terceiro a pagar, exceto, que não sejam donos de si mesmo como pensavam.

A auto-propriedade é origem e ao contrário do que pensa, quem paga imposto certamente não é dono de si mesmo.

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Posted by Alvarenga Milton in Economics
É seguro investir no Tesouro? (Emprestar dinheiro para o governo é seguro?)

É seguro investir no Tesouro? (Emprestar dinheiro para o governo é seguro?)

(…)

Sim, segundo os especialistas. De acordo com Mauro Calil, os títulos da dívida pública soberana de um país sempre serão o investimento mais seguro desse país, pois qualquer calote implica perda de credibilidade do governo.

“Se o governo deixar de pagar, ele deixa de pagar ao investidor e também aos grandes bancos e ninguém mais empresta a ele. Além disso, o governo sempre pode imprimir dinheiro para honrar sua dívida“, diz.

Para Cabral, apesar de estarmos com um problema político e o PIB (Produto Interno Bruto) não estar bem, temos uma economia sólida, as empresas investem. “O Brasil não vai virar uma Venezuela”, diz

(…)

Fonte: Sophia Camargo Colaboração para o UOL, em São Paulo 23/05/2017 04h00… – Veja mais em https://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2017/05/23/investir-no-tesouro-e-emprestar-ao-governo-numa-crise-isso-e-arriscado.htm?cmpid=copiaecola

 

Minha minúscula contribuição:

kkkkkkkk. Então já sabemos como resolver o problema da pobreza. Só o governo imprimir dinheiro e dar só para os pobres e para a classe média. Dai todos serão ricos. kkkkkkkkk

Agora vamos escrever estas duas últimas linhas acima e ganhar um nobel de economia, afinal, ninguém no mundo deve ter pensado nesta solução antes. kkkkkkk

 

Quem acredita em político para administrar seu próprio dinheiro, tem que estar contente com os resultados que desta confiança resultar.

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Posted by Alvarenga Milton in Economics
brasil – Socialistas de vermelho, de azul, de verde ou de laranja

brasil – Socialistas de vermelho, de azul, de verde ou de laranja

Tudo é a mesma coisa. Demorou, mas estão começando a ver que o jogo é simples.

São parasitas brigando apenas pela divisão do dinheiro que se rouba do povo, tirando da mão do produtor e transferindo para um parasita que irá ‘administrá-lo’.

Todo o problema se mantém na fé que políticos saberão administrar seu dinheiro melhor que vc mesmo e legitimar que estes parasitas possam roubar terceiros numa justificativa que o dinheiro será utilizado para algo melhor do que se estivesse na mão de quem o produziu.

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Democracia e estatismo

Democracia e estatismo

Para cada problema simples, existe uma solução cara, burocrática e ineficiente para mascarar a simplicidade do problema e o porque é necessário e justificável ter um intermediário parasitário.

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Corrupção não é doença, é sintoma

Corrupção não é doença, é sintoma

A corrupção é só um sintoma. A doença é o estatismo e o poder dos políticos.

Políticos produzem riqueza assim como um carrapato produz sangue. Da mesma forma, polítcos são tão interessados em pessoas, assim como uma pulga é num cachorro.

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Quer o fim da corrupção com apenas um ato?

Quer o fim da corrupção com apenas um ato?

Fim do imposto e não terão mais parasitas para roubar nada de ninguém. Tudo se origina na fé que políticos administrarão seu dinheiro melhor que vc mesmo.

Todos demais problemas que surgirem, serão visto como mais simples, como tentar manter ilusões através do roubo de dinheiro de terceiros para pagar algo para quem não é dono do dinheiro mas acha que vai se beneficiar.

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Posted by Alvarenga Milton
Uma breve descrição sobre a linguagem oculta sobre permissão para a posse de armar

Uma breve descrição sobre a linguagem oculta sobre permissão para a posse de armar

Armas são privilégios exclusivos de homens livres ou de agentes de opressão e controle.

Há um indicativo oculto sobre o que é bastando entender o quão livre é para usar livremente uma arma ou não.

Se seu uso é irrestrito e apenas restringido pelas regras de outras propriedades propriedades privadas, és um homem livre.

Se seu uso é definido por regramento de superiores, certamente pertence a qualquer outra categoria, exceto a de um homem livre no momento que porta esta arma.

Se o uso de arma é concedido por alguém ou por alguma autoridade superior a qual não poderá usar sua arma contra ela, não tenha dúvida a qual classe pertence seu lacaio.

Somente um homem livre pode defender sua auto-propriedade, seus efeitos no tempo (passado: propriedade privada, presente: integridade, futuro: vida) e agir conforme seu modo de pensar.

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As mentiras vendidas sobre as fontes de energia renováveis e ecologicamente corretas como ‘gratuitas’

As mentiras vendidas sobre as fontes de energia renováveis e ecologicamente corretas como ‘gratuitas’

Neste breve artigo trataremos de forma superficial e apenas para levantar reflexões internas a questão das possíveis mentiras vendidas sobre as fontes verdes, ditas limpas.

As fontes ditas renováveis, ecologicamente corretas como solar, eólicas, etc são em geral associadas e vendidas na mídia como algo benéfico, gratuito, renovável, como se só gerassem benefícios a natureza e a humaninade.

Mas será isto verdade? Não será mais uma desinformação propositalmente gerado com várias intenções, desde cegar as pessoas para as redes fontes de energias realmente baratas tanto economicamente como ecologicamente?

E dai aqueles que não tiverem muita confiança em si mesmo para efetuar os reais cálculos de investimento, tempo de retorno do investimento, obter as fórmulas físicas que regem a fonte geradora, assim como ter uma pequena curiosidade sobre o real impacto e forma de produção daquela tecnologia ‘limpa’ e juntar tudo isto para ver algo contrário ao vendido pela classe propaganda sabe-se lá por qual interesse.

Provoque um debate sobre de onde devem vir os recursos vitais, como as energias.

Se precisamos de energia dita “verde”, precisamos de materiais para construir dispositivos capazes de gerar esse tipo de energia. E esses materiais têm de vir de algum lugar. Ou os tiramos da terra ou os tiramos do fundo do mar. Em resumo, eles devem ser retirados de algum lugar. Tudo o que fazemos tem um custo e um impacto.

De forma geral, a mineração em terra implica em desmatar, remanejar povoados e construir vias de acesso para remover rochas com concentrações relativamente baixas de minerais (ou de minério) no caso de certos materiais utilizados em paineis solares e turbinas eólicas.

No mar, por sua vez, nas fontes conhecidas, os minérios para são muito mais ricos, ocupam uma área menor e não existe impacto imediato sobre uma dada população humana. Uma das principais preocupações é o efeito da poeira produzida ao se cavar o fundo do mar, que pode viajar longas distâncias e afetar organismos vivos pelo caminho, poluições, etc.

Ou seja, já achamos um impacto bem imediato necessário para termos a tal energia limpa. Alguns dos materiais para contruções destes meios de produção de energia são bem raros, como as ‘metais de terras raras’.

Para entender as possíveis implicações, bastaríamos pensar no impacto amplo para se produzir tais meios e pensar na capacidade real destes equipamentos produzidos produzirem energia de verdade. Ou seja, estamos convertendo todo o trabalho humano, tecnologia de produção e uso de materiais, alguns raros, em algo que produz X de energia durante toda a sua vida útil. Além disto, o tempo necessário para produção de energia pagar o investimento é muito alto e até certo ponto arriscado, visto que os equipamentos ficam expostos a condições climáticas e várias questões físicas e de conservação dos equipamentos que surgem de tal exposição contínua.

No caso das turbinas, há severos complicadores advindos de vibrações que a maioria das pessoas nem imaginam. Além disso, a fórmula física que rege a potência máxima possível de ser gerada para uma dada velocidade de vento nos mostra que as condições ideal para produção não são comuns. E o risco de danos ha estrutura é muito grande. O mesmo vento necessário é o mesmo vento perigoso ao equipamento, que por vezes, precisa ser desligado para ser protegido das rajadas de vento.

Em contra partida, a tão condenada energia nuclear e todo o medo colocado sobre elas, seu poder de destruição contaminação, são mesmo reais ou superdimensionados? Seu custo de extração da natureza e processos envolvidos para permitir seu uso como fonte de geração são realmente altos? E depois de tudo isto. Será que o tempo de retorno de investimento e quantidade possível a ser produzida num dado espaço/área, como seriam?

Fica ai uma reflexão bem básica e superficial. Nem tudo que reluz é ouro. Nem tudo que é ensinado nos mais altos meios científicos e midiáticos precisa ser aceito sem uma reflexão básica. A ciência já bostejou e não para de bostejar baboseiras que são ensinadas como regras absolutas, que em um período próximo serão desmentidas ou já foram, como temos vários exemplos.

Pense por você mesmo! Há como pensar num meio bem contaminado de maneira mais pura. As fórmulas que me provaram parte do problema certamente vieram da parte da física ‘não contaminada’ com propagandas ou fé científica (que não é diferente da fé religiosa. Só gosto de usar o termo para evidenciar a origem da fé).

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Breve reflexão e apontamento sobre a existência da InfoWar

Breve reflexão e apontamento sobre a existência da InfoWar

Estamos numa infowar, e parte desta guerra de informações ataca algo que deveria ter uma precisão grande para transmissão de idéia/fatos/acontecimentos, etc. A lingua e seus termos precisos. Com o ataque ao sentido de termos, dando mais de um, ataca a possibilidade d reduzir interpretações de algo escrito, e numa análise real, um texto X por ter inclusive interpretações contrárias a intenção inicial que algo foi escrito.

A primeira definição importante ao se falar de empresário, poder econômica, etc é criar termos distintos para coorporativistas e empresários.
Empresários são trabalhadores que atuam e são regidos pela lei de mercado. Coorporativistas são pessoas que se travestem em atividades economicas, criando empresas, como forma de se beneficiar de apoio e legislações políticas e poderem ter acesso ao dinheiro roubado via estado e concentrado na mão de administradores políticos.
É quase uma simbiose entre poder político e poder economico tão sonhado por diversos modos de pensar de comunistas/socialistas (em suas mais diferentes frentes, seja social-democrata, etc, etc), fascistas, nazistas, etc.

Tudo nos sistemas atuais exige uma legitimidade, aparência de verdade e justeza para ser realizado. A primeira é roubar as pessoas e concentrar dinheiro na mão de uma gangue para em seguida, pessoas desta gangue poderem pegar este dinheiro para si. Neste caso, a justeza é alcançada com elas devendo prestar algum serviço ou retribuição a ‘sociedade’ de modo que possa fazer jus ao recebimento do dinheiro pelo trabalho.

Mas na verdade tudo não passa apenas de maquiar o roubo diário feito sobre todos, chamá-los as vítimas de contribuintes e dizer que estão sendo roubado para terem um retorno deste dinheiro.

Imposto é roubo e todo o demais é criado como artifício para justificar a obtenção destes valores por membros de uma gangue que é proprietária de um dado território e da lifestock humana que ali vive.

Quer medir a infowar. Vc é contribuinte do estado que vive? Ele é seu? Vc é parte dele? Vc é dono de alguma empresa do seu pais realmente? Vc não é propriedade de certos territórios? Vc é livre?

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