Economics

A estratégia de estrangular a mídia, forçando-a só ter como grande fonte de recurso os políticos via estado

A estratégia de estrangular a mídia, forçando-a só ter como grande fonte de recurso os políticos via estado

O importante na imagem não é o quanto fatura, mas o ponto central, restrição.

Que é uma estratégia dos globalista. Se ver, o eua também sofreu o exato mesmo processo no mesmo período, com o fim dos programas infantis nos períodos que existiam. (tirando os canais especializados).

Mas pelo que já vi, parece que lá eles também tinham tipo a gnt, aquela sessão da manhã de sábado inteira dedicado a criança (que agora até me faz sentido pensando, visto que é o horário que os pais em teoria não brigariam pela tv, afinal, é sábado, dia de dormir até mais tarde. Já criança é aloprada, acordar sábado de manhã nem seria um problema nenhum, ainda mais pelo prêmio).
Creio que o mesmo vem sendo feito com anúncios para adultos que são mto vantajosos economicamente, cigarros (já conseguiram) e cerveja (vem conseguindo).
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MPRJ encontra drogas, celulares e dinheiro no Complexo Penitenciário de Bangu

MPRJ encontra drogas, celulares e dinheiro no Complexo Penitenciário de Bangu

Por Jornal Nacional – 

Em março, R$ 12 mil estavam na Cadeia Pública Bandeira Stampa. RJ pode receber traficantes perigosos após pedido da Defensoria da União ao STF.

 

A vistoria do Ministério Público do Rio de Janeiro encontrou drogas, celulares e dinheiro no maior Complexo Penitenciário do estado. Em Bangu, estão 30 mil detentos distribuídos por 21 presídios. Um deles é o Instituto Penal Benjamin de Moraes Filho, com 950 presos.
A penitenciária conta com detectores de metal e até um scanner corporal para controlar o que entra nas celas.
Mas, segundo reportagem do jornal O Globo, uma vistoria feita pelo Ministério Público encontrou nove celulares, dezenas de chips e carregadores e ainda maconha, cocaína, uma balança para pesar drogas e dinheiro. Doze mil reais foram encontrados em março na cadeia pública Bandeira Stampa.
No presídio vizinho, as grades não barraram a entrada de macarronada, frango, rabanada, bebidas. E a ceia farta foi registrada pelos próprios presos com celulares. Tudo isso, apesar de a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) informar sobre inspeções diárias nos presídios do estado.
As apreensões mostram que nos presídios do Rio, as celas funcionam como centrais do crime, e é de onde muitas vezes saem as ordens para a quadrilha que agem do lado de fora.
E esses presídios – com falhas na segurança- podem receber presos perigosos que hoje cumprem pena nos presídios federais.
Esta semana, a Defensoria Pública da União pediu ao Supremo Tribunal Federal que os presos há mais de dois anos em presídios federais voltem para as cadeias estaduais.
O Rio de Janeiro receberia pelo menos 55 criminosos como o traficante Fernandinho Beira Mar, Elias Maluco, que matou o jornalista Tim Lopes, e Antonio Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha.
Neste sábado (30), o procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro divulgou uma nota criticando o pedido. Eduardo Gussem escreveu que a medida é um despropósito, que está totalmente dissociada da realidade do estado. E que os chefes das facções criminosas não podem ser tratados da mesma forma que criminosos comuns.

 

 

“Anda é muito falho o sistema prisional do Rio de Janeiro. Líderes de facções criminosas no sistema penitenciário do Rio de Janeiro conseguem comunicação com o mundo externo, conseguem receber coisas que não deveriam entrar, então, é extremamente perigoso receber de volta esses líderes de facções criminosas”, destaca Breno Melaragno, presidente da Comissão de Segurança Pública da OAB-RJ.

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Tráfico espalha cartazes anunciando queda no preço do botijão de gás na Rocinha

Tráfico espalha cartazes anunciando queda no preço do botijão de gás na Rocinha

Jornal Extra – 

Em meio à disputa entre traficantes pelo controle da favela da Rocinha, em São Conrado, na Zona Sul, os criminosos espalharam na comunidade grandes faixas anunciando a diminuição do preço do gás para R$ 75. Os moradores estavam pagando R$ R$ 91, 80, uma queda de 18,3%. A suspeita é de que os cartazes tenham sido afixados por ordem do traficante Rogério Avelino da Silva, o Rogério 157, já que o texto culpa seu rival, Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, pela cobrança extorsiva que era feita. A Polícia Civil tem informações de que Rogério controla a comercialização dos botijões na comunidade, além de outros serviços, como a venda de galões de água.

PMs da UPP Rocinha retiraram duas faixas — uma na localidade do Boiadeiro, na noite de sexta, e outra na Roupa Suja, na tarde deste sábado. Nos cartazes, criminosos afirmam que a comunidade era forçada a aceitar preços abusivos porque a ordem era dada por Nem (apelido de Antônio Francisco Bonfim Lopes). “A nova administração nunca se envolveu nesses abusos, pois não concordava com as taxas cobradas”, diz o texto. Três hashtags foram escritas no fim do comunicado. Uma delas repete uma frase gravada num cordão usado por Rogério 157: “Jesus é o dono do lugar”.

Apesar da disputa pelo controle da Rocinha, os moradores da favela comemoraram a queda do preço.

— Durante muito tempo, pagamos um gás muito caro. Essa redução, sem dúvidas, fará muita diferença em nosso bolso — disse a dona de casa Almerinda Alencar, moradora da Rocinha há 23 anos.

As faixas apreendidas pela UPP foram levadas para a 11ª DP (Rocinha), que vai investigar o episódio.

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A armadilha do ensino formal e como escapar dela

A armadilha do ensino formal e como escapar dela

As pessoas estudam, estudam, estudam e sempre parece que no nível acima, no próximo ano, no próximo semestre que passarei a aprender conhecimentos práticos ou de utilidade economica. Mas o que se percebe, é que este nível acima nunca chega no caminho criado no ensino formal.

As pessoas não precisam desanimar. É uma armadilha mesmo que vem sendo criada, que torna as pessoas inúteis, e seus conhecimentos são totalmente desconexo da realidade, fazendo que tenham que ficar preso na linha sucessória estatal

1º grau =>Obrigatório=>2º grau

Paralelamente, o enfraquecimento do ensino técnico de qualidade que existia há 20 anos. Para meio que forçar

2º grau => Ensino superior

Do ensino superior, quando as pessoas descobriram que foram enganadas, acreditando que seriam ali que aprenderiam um conhecimento útil economicamente falando, descobrem que tem pouca ou nenhuma utilidade economica, o que as coloca em crise.

O caminho natural se for trabalhar, é buscar:
Ensino superior => Concurso pulico (único lugar que tem aplicabilidade o monte de baboseira aprendida na escola estatal)

Ou caminho para quem diz que quer se qualificar mais para fazer a diferença é:
Ensino Superior => Ensino mais superior ainda

E no final, se julga qualificado demais, vai trabalhar num sub emprego se der azar, se der sorte, vai para a evolução natural:
Ensino mais que superior => Professor

Ou vai para outra evolução possível e menos concorrida:
Ensino mais que superior => Concurso público com pontuação de títulos

Ou vai trabalhar de verdade em algum lugar ou buscar fazer a diferença de verdade e ser útil, trabalhando para si mesmo e ajudar as pessoas.

O porque disto tudo: O diálogo abaixo que li a pouco.

Alguém 1:

Eu comecei a cursar direito este ano na UERR. A maioria do pessoal diz que só entrou no curso ou para fazer concursos públicos, ou porque foram influenciados pela família. Eu mesmo fui influenciado por estas duas coisas. O que dói hoje é saber que eu não sei fazer nada, fico preso no estudo para passar em um concurso público para sobreviver. É deprimente não saber em que trabalhar, quais minhas habilidades para entrar no mercado, entende? Não só eu me sinto assim, eu conversando com amigos sentimos a mesma coisa. É um vazio brutal!

Resposta Alguém 2:
Exatamente, vc acabou de descreveu o cenário educativo do Brasil. Os jovens não sabem pq estudam, são zumbis guiados pelo MEC, e se vc perguntar qual sãos os objetivos irão responder que é passar no Enem. E tbm no Enem nao podemos ser politicamente incorreto, querem que sejamos zumbis.
Triste a imbecilizaçao que nosso país passa, e a tendência é só piorar com o marxismo cultural e funks e outras merdas que idiotizam os jovens.

Mas se vc já estiver nesta armadilha, no ensino superior. Não precisa se desesperar e nem desistir de tudo. Apenas busque ir ao mercado de trabalho numa área que deseja e foque em aprender o máximo que pode para se tornar um profissional de valor.

Continue no caminho do ensino formal até concluir o curso que está. Mas durante este período, se esforce ao máximo para se inserir no mercado de trabalho. Principalmente para aqueles que cairam na armadilha de ensino superior provido pelo estado, irá perceber que tudo destas instituições, com raras exceções, é para dificultar ou impossibilitar concomitantemente as duas atividades. Tem que praticamente ficar exclusivo por conta do estudo, porque você é muito mais capacitados que os demais e ficando aqui exclusivamente, quando estiver formado e “preparado” para ir ao mercado de trabalho, começará “por cima”, sendo um diferenciado.

Mas os últimos 17 anos já mostraram para as pessoas que isto pode até ter sido um dia verdade. Mas não vale mais.

A melhor maneira de se conectar ao mundo é ter um habilidade valorizada pelos demais, que possa ser convertida em dinheiro. Isto é o que muda vidas e realiza. Vc poder ser economicamente útil para outros fazendo o que gosta ou o que quer.

O caminho do ensino formal, é uma mera fraude. Não confunda ensino formal com aprender, estudar, e tudo mais que é útil em si e possa ser convertido em valor para alguém. De nada adiantar ser o melhor, o mais especializado e algo que as pessoas não querem ou não valorizam.

Saia desta armadilha. Pense em como sua habilidade pode ajudar e melhorar a vida das pessoas e em troca receber algo por isto. Esta é a chave.

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Morre ex-senador boliviano refugiado no Brasil após alegar perseguição política de Evo Morales

Morre ex-senador boliviano refugiado no Brasil após alegar perseguição política de Evo Morales

Roger Molina chegou ao Brasil em 2013 em operação que resultou na demissão do ministro das Relações Exteriores à época, Antônio Patriota

O ex-senador boliviano Roger Pinto Molina morreu, nesta quarta-feira (16), em Brasília em decorrência do acidente aéreo que sofreu no último sábado (12). Roger, que tinha 58 anos, pilotava o próprio avião de pequeno porte que caiu na região de Luziânia (GO), a cerca de 60 km da capital federal. Com várias lesões pelo corpo, ele estava internado em estado grave no Hospital de Base de Brasília. A causa do acidente é investigado pela Força Aérea Brasileira (FAB).

Molina chegou ao Brasil em 2013, em uma operação que envolveu o diplomata Eduardo Saboya e o senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado à época. O ex-senador havia se refugiado na sede da missão diplomática do Brasil em La Paz, pedindo asilo político sob a alegação de que era perseguido pelo presidente Evo Morales. O episódio resultou na demissão do ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota, responsabilizado pela então presidente Dilma. O caso também gerou protesto por parte do governo da Bolívia.

O político asilado era sogro do piloto do avião da LaMia que caiu, em 2016, com a delegação da Chapecoense e jornalistas brasileiros na Colômbia.

Roger Molina alegava que virou alvo de perseguição política de Morales após ter apresentado denúncias de ligação com o narcotráfico contra o governador do estado de Pando, um aliado do presidente boliviano. Segundo ele, foi depois disso que passou a enfrentar acusações infundadas de corrupção, venda de bens públicos e desacato.

Já Morales dizia que o pedido de asilo foi para não responder na Justiça a crimes de danos econômicos ao Estado calculados em pelo menos US$ 1,7 milhão.

O governo brasileiro concedeu a condição de asilado político a Roger Molina dois meses após ele se refugiar na sede da representação diplomática brasileira em La Paz. Mas, diante da resistência das autoridades bolivianas de garantir a ele um salvo-conduto, o ex-senador ficou mais de um ano vivendo em uma pequena sala. Molina passou 15 meses morando na Embaixada do Brasil na Bolívia.

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A manipulação da imprensa esquerdista sobre Charlottesville segue a todo vapor

A manipulação da imprensa esquerdista sobre Charlottesville segue a todo vapor

Por: Leandro Ruschel (texto alterado para retirada sobre referência ao estado de Direito como garantidor de paz e progresso)

Para qualquer um com dois neurônios, a imprensa está dando mais uma demonstração inequívoca do seu viés esquerdista

Apesar de já estudar o assunto há algum tempo, não deixo de ficar impressionado com o nível da lavagem cerebral e da sua eficacia.

Quando um muçulmano joga um carro ou caminhão contra uma multidão, a mídia ensina que não podemos condenar todos os muçulmanos pela ação de um “lobo solitário”, mesmo sabendo que a essência dos ensinamentos islâmicos é violenta, racista, totalitária e contrária aos valores ocidentais. Falar em terrorismo islâmico é considerado inaceitável.

Quando um integrante do Black Lives Matter mata 8 policiais no Texas, ele é tratado como um “lobo solitário”, quando na verdade ele está apenas seguindo a retórica racista do movimento. Lembrem que Obama não condenou o grupo, que ele havia até mesmo convidado para visitá-lo na Casa Branca.

Quando membros da Antifa, o grupo que se autodenomina “antifscista”, mesmo se comportando da mesma forma que a SA nazista, ou que os Camisas Negras de Mussolini, atua nas ruas produzindo violência e destruição, eles são tratados como “defensores da liberdade” e uma resposta legítima ao “discurso de ódio”.

Quando um eleitor de Bernie Sanders vai até um jogo beneficente com um fuzil e alveja congressistas republicanos, ele não representa os democratas em geral, é apenas um maluco que está reagindo ao “discurso de ódio” de Trump.

Agora, quando um supremacista branco comete um atentado terrorista, jogando um carro contra uma multidão de esquerdistas, ele é apresentado ao público como um típico representante da direita e eleitor de Trump, mesmo que a esmagadora maioria da direita condene com veemência esse tipo de ato e postura. Nesse caso não há cuidado para não generalizar, ou para evitar a “brancofobia”, ou qualquer outro subterfúgio para diminuir a responsabilidade do agressor.

A imprensa exige que Trump condene o “nacionalismo branco”, enquanto exalta o “orgulho negro”, justificando o “racismo positivo” como “justiça social”.

É uma maneira canalha de travar a guerra política, mas se há algo que a esquerda domina é a técnica da mentira e da manipulação das informações para criar reações emocionais irracionais no público.

A primeira coisa que o cidadão precisa se dar conta é que a imprensa hoje em dia não tem mais o objetivo de informar, mas se transformou num instrumento do movimento esquerdista.

Além disso, os conservadores não devem cair na armadilha criada pela esquerda. O crescimento do “nacionalismo branco” é uma óbvia resposta a vilificação do homem branco, mas esse efeito é exatamente o que a esquerda quer, para poder expor o racismo dos brancos, enquanto incentiva o racismo dos negros, dividindo para controlar.

Devemos permanecer firmes nas crenças fundadoras da Civilização Ocidental: a liberdade individual, a igualdade de tratamento pela Justiça, o livre mercado, a desconcentração do poder, a liberdade de expressão e a soberania, através da representação nos poderes instituídos, além da defesa da instituição da família e da liberdade religiosa.

Afinal de contas, não foi a defesa desses valores que gerou, através de um longo processo, o fim da escravidão, presente há milênios na história humana? Uma evolução econômica e moral como nunca vista antes na história? Um nível de prosperidade sem paralelos.

São esses os valores que devem nos unir, não a identificação com uma raça, até porque são valores universais, decorrentes do direito natural.

Os EUA formam a nação que defendeu e aplicou esses valores da maneira mais ostensiva e exatamente por conta disso atingiu a liderança global em quase todas as áreas.

Os inimigos da liberdade sempre identificaram os EUA como o alvo a ser destruído. Como isso não seria possível militarmente, até porque representaria a mútua destruição assegurada, a guerra passou a ser travada no campo cultural.

O grande veneno utilizado é o socialismo, a ideologia que esconde objetivos totalitários horrendos atrás de uma parede de boas intenções.

Nesse momento da história, onde o processo de destruição dos valores ocidentais segue o seu curso de forma acelerada, a eleição de um sujeito como Donald Trump é um grave acidente de percurso para os promotores do socialismo globalista, pois ele foi o primeiro presidente desde Regan a defender tais valores.

É imprescindível para a esquerda destruir Trump, pois o sucesso da sua presidência pode ser um tiro fatal no socialismo globalista.

Para tanto, a esquerda utiliza todos os seus meios, consolidados ao longo de décadas, como as escolas e universidades, o meio artístico, as associações e sindicatos, até mesmo a Igreja, sendo a imprensa o principal veículo.

Parte da direita, uma parte ínfima é verdade, cai como patinho na estratégia divisiva da esquerda, além dos malucos e psicopatas que existem em qualquer movimento.

É tudo que a imprensa precisa, a ação de um idiota ou psicopata desses para transformar qualquer direitista como um neonazi saudosista da escravidão, minando a presidência de Trump e destruindo o legítimo e importante movimento contrário ao totalitarismo globalista.

O resultado desse embate irá definir o futuro político da humanidade. Não é possível deixar de ficar pessimista quando se a avalia a assimetria das forças em jogo.

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O que realmente aconteceu em Charlottesville e a essência da esquerda

O que realmente aconteceu em Charlottesville e a essência da esquerda

Por Leandro Ruschel:

Algum esquerdista segura um cartaz, como um punho cerrado, símbolo revolucionário histórico, usado por movimentos que já produziram milhões de mortes, com os dizeres: “Destrua todos os monstros”. Ou seja, se o meu inimigo é um “monstro”, ele pode ser morto. Não é essa a essência do mal?

Você já deve ter lido sobre os acontecimentos de ontem numa pacata cidade da Virginia chamada Charlottesville. A versão da história contada pela imprensa, com pequenas alterações, é mais ou menos assim: supremacistas brancos se reuniram na cidade, promovendo a violência contra negros e outras minorias. Quando a polícia tentau encerrar o encontro, a violência se instalou, produzindo a morte de uma pessoa, além de dezenas de feridos.

Alguns veículos da imprensa foram além, alertando sobre o renascimento de grupos fascistas que demonstram como os EUA estariam caminhando para algum tipo de regime totalitário, com Donald Trump à frente.

Faz sentido? Estaria a América caminhando para uma ditadura fascista? Estamos observando o renascimento da KKK e afins?

Corremos riscos de perder liberdades individuais e de regredir socialmente e economicamente, mas não pelos supostos motivos que a grande imprensa aponta.

As intenções totalitárias se encontram exatamente naqueles que se autoproclamam “antifascistas”, ou defensores da “justiça social” e das “minorias”, como o movimento “Black Lives Matter”. Assim cumpre-se a profecia de Churchill sobre os fascistas do futuro propagarem ser o seu inverso.

Voltando ao que ocorreu em Charlottesville, tudo foi iniciado com a petição feita por um estudante negro da Universidade da Virginia para retirar da praça da cidade uma estátua do General Lee, o comandante do exército Confederado, na Guerra Civil Americana. Segundo tal estudante, a estátua seria ofensiva aos negros, assim como todo símbolo Confederado, já que naquela época havia escravidão e a Confederação defendia tal prática.

Jason Kessler, que se intitula um nacionalista branco, organizou um protesto contra a retirada da estátua do general. Em entrevista a uma rádio local durante a semana, Kessler foi muito claro: ele não defende qualquer tipo de ideologia supremacista, apenas não tolerava que a história fosse reescrita e que heróis brancos fossem apagados e vilificados em nome do politicamente correto.

A primeira emenda da Constituição americana garante o direito à livre expressão e ao protesto pacífico. Kessler então foi até a prefeitura da cidade para solicitar uma autorização para realizar o protesto. Depois de muitas dificuldades, já que o prefeito da cidade é Democrata, ele conseguiu a autorização.

Os Democratas então incentivaram a vinda para a cidade de grupos contrários ao movimento de Kessler, que ele chamou de “Unite the Right”. Em especial, o “Antifa”, um grupo violento que tem crescido e se especializou em contra-protestos, ou seja, sempre que qualquer grupo de direita organiza algum evento, eles aparecem vestidos de preto, com capacetes, máscaras, porretes e até com facas e armas de fogo, com o objetivo de acabar com o protesto. Outro grupo que apareceu para o contra-protesto foi o “Black Lives Matter”, grupo que surgiu como um renascimento do “Black Panthers” dos anos 60, denunciando a suposta violência policial contra negros, além de exigir reparações pela “opressão branca”, com uma retórica violenta que chega ao ponto de defender a morte de “white pigs” e até mesmo a supremacia negra. Nos seus manifestos, ficam claras as bandeiras socialistas radicais, como a exigência de bolsas e cotas de todo o tipo para negros, além da condenação do capitalismo.

Enfim, ao incentivar a vinda de grupos antagônicos ao protesto pela manutenção da estátua do General Lee, o prefeito Democrata de Charlottesville, Michael Signer, praticamente garantiu que haveria violência.

Mas o sujeito foi além, na véspera do protesto, quando já havia conhecimento que milhares de pessoas viriam de outros locais para apoiar o protesto de Kessler, e outros milhares viriam para apoiar o contra-protesto da Antifa e do Black Lives Matter, o prefeito cancelou a licença para que o protesto de Kessler acontecesse no parque onde está a estátua, enquanto manteve a licença para o contra-protesto.

Kessler então entrou com um pedido na Justiça Federal, conseguindo uma liminar que garantisse o direito constitucional de manter o protesto no parque onde estava a estátua. No sábado pela manhã, conforme os grupos começaram a chegar ao local, a polícia da cidade, a mando do prefeito, avisou que se tratava de uma reunião ilegal e mandou que todos saíssem dali, sem ter organizado nenhum isolamento entre os dois grupos.

Ou seja, não é exagero supor que o prefeito tinha a intenção de provocar a violência, pois após incentivar um contra-protesto violento, o sujeito não tomou nenhuma medida para isolar grupos contrários e a polícia permaneceu a maior parte do tempo inerte, apenas observando a violência, intervindo apenas quando a cidade já tinha virado um palco de guerra.

No meio do tumulto, alguém jogou um carro contra a multidão, aparentemente de forma intencional, matando uma mulher e ferindo 19 pessoas. O grupo atingido era formado por antifas, mas ainda não ficou claro se o motorista que cometeu a agressão era ligado a algum grupo em particular (Atualização: o agressor foi identificado como um supremacista branco pelas autoridades). Para completar a tragédia, um helicóptero da polícia que fazia o patrulhamento da área caiu, aparentemente um acidente, matando os seus dois ocupantes.

Entre o grupo que protestava contra a retirada da estátua, havia sim bandeiras representando supremacistas brancos, mas em minoria. De qualquer forma, pelas declarações de Jason Kessler e nos manifestos que conclamavam as pessoas a participar do protesto, não havia nenhuma menção à supremacia branca.

Mesmo se esse fosse o caso, a Constituição americana é clara ao defender o direito à livre expressão e reunião pacífica. E isso simplesmente foi rasgado pelo prefeito Democrata, que é o principal responsável pelas mortes e pelos feridos.

De qualquer forma, o objetivo dos Democratas foi atingido, eles tem agora uma narrativa que inverte a situação, traçando a direita como um bando de neo-nazis saudosistas da escravidão que enxergam em Trump um líder, enquanto os “antifascistas” que quebram e matam nas ruas, querendo impor violentamente a sua opinião, em conjunto com os racistas do “Black Lives Matter”, que chegam a defender abertamente a morte de brancos, são os defensores da liberdade.

Se ontem o direito a liberdade de expressão do grupo que queria a manutenção da estátua no parque fosse respeitado, provavelmente não haveria nenhum ato de violência. Agora imaginem se tivesse ocorrido o contrário, se um protesto contra Trump, ou pelos negros, ou por qualquer bandeira da esquerda fosse atacado violentamente por membros da Ku Klux Klan. Será que a imprensa inteira noticiaria que os esquerdistas que organizaram o protesto seriam os responsáveis pela violência?

Obviamente sou contrário a qualquer tipo de movimento que defenda a supremacia de uma raça em relação à outra, mas consigo perceber claramente como a retórica esquerdista de luta de classes, luta de raças e luta de gêneros produz uma divisão profunda da sociedade e incentivará a violência e o caos. Creio que esse é exatamente o objetivo da esquerda, seguindo o velho ditado romano: dividir para conquistar.

A criminalização da história é típica de regimes totalitário, os soviéticos criaram todo um departamento especializado em reescrever passagens e até manipular registros, para apagar acontecimentos, obviamente contando só uma parte da verdade, aquela que beneficiava o regime.

É simplesmente absurdo condenar uma raça por crimes que aconteceram no passado, especialmente quando esses crimes foram perpetrados por todas as raças em todos os tempos. Não é nosso objetivo aqui discorrer sobre isso, até porque é uma longa exposição necessária.

Eu só precisava deixar registrado o que ocorreu, já que de uma maneira geral ninguém encontrará essas informações na grande imprensa.

O que temos é uma luta política, onde a esquerda promove a violência e controla a narrativa, gerando a supressão da liberdade através da camisa de força do politicamente correto, não só enganando as pessoas, mas criminalizando qualquer opinião contrária às suas agendas.

Vale a pena deixar registrado que tanto o Black Lives Matter quanto o Antifa são financiados por George Soros, que multiplicou por três essas verbas desde que Trump foi eleito.

Ele, junto com outros democratas, já expressou o desejo de acabar com o mandato de Trump por todos os meios possíveis, aparentemente violência e mortes fazem parte desses meios.

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Políticos só querem viver do seu esforço e dinheiro.

Políticos só querem viver do seu esforço e dinheiro.

Políticos produzem dinheiro assim como um carrapato produz sangue. Qualquer pessoa com um pouco de reflexão sobre o assunto já chegou ou chegará na mesma conclusão.

Porém, o que poucos perceberam que além destes parasitas querem apenas o seu dinheiro, roubando através de imposto, há muito além disto, como por exemplo você nunca ter vivido num país capitalista e nem conhecer o livre mercado.

A maioria dos paises dito capitalistas no mundo são e tem o modus operandi do Socialismo de Estado, que não funciona em país decente algum do mundo, mas segue reinando no mundo fazendo uma classe trabalhar para sustentar os privilégios de outra que a parasita.

Por políticos, não estamos falando somente do político clássico em si, mas toda a turma que também vive de atividades políticas ou de conchavos com estes.

Os sindicatos por exemplo. No brasil, querem mais dinheiro do trabalhador. Após o fim do imposto sindical, uma nova obrigação vem sendo ventilada para poder roubar os trabalhadores no pretexto de ajudá-los via sindicato.

Se algo é bom, primeira coisa que se nota é que ele não precisa ser obrigatório. Algo bom é disputado e não forçado. Então percebe que os sindicalistas acham que não é fácil sustentarem a si próprios e vários dos familiares. Então a melhor forma é se manter aliados aos políticos clássicos que garantiram seus previlégios de viver com o dinheiro roubado da classe trabalhado.

Imposto é roubo. Quem não chegou nesta conclusão precisa refletir muito a ponto primeiro de entender o nível de doutrinação e alienação que vive. Não é culpa sua se não perceber isto num primeiro momento que se confronta com a afirmação, afinal, desde que nasceu, vem e é controlado por uma classe que tomou conta de tudo na sua vida, até no como pensar. Ou você acha que a educação formal obrigatória e totalmente controlada pelo MEC, orgão controlado por políticos é um acaso.

Agora, se após conhecer esta afirmação, e após um tempo de reflexão não chegar na mesma conclusão, pode ter convicção que não refletiu bastante o suficiente de perceber sua completa escravidão, principalmente mental ao padrão que foi definido pelos seus proprietários e está comportando e pensando exatamente como eles os forçaram a pensar. Que é livre!

Não vives infelizmente no capitalismo e nem é livre. Nem mto menos é dono de quase nada que acha que é. Precisará refletir bem para perceber isto ou aguardar diversas futuras publicações para que possamos ajudá-lo a ter novas perspectivas que poderão fazer sua auto-reflexão encontrar as portas desta prisão mental no qual te acondicionaram desde os primeiros anos de vida.

 

A lógica que impera é sempre a mesma, entra governo e sai governo, seja no brasil ou no mundo. Em alguns, o processo não está tão evoluído e acelerar, mas se tornará com o tempo. Os Três Poderes gastam à vontade e espetam a conta no lombo dos outros, de quem trabalha e produz. O mesmo ocorre com sindicatos, ONGS e toda esta parafernália imunda que orbita em torno do dinheiro alheio. Ninguém quer saber de trabalhar, apenas arrecadar, tirando do bolso dos outros aquilo que não produz: dinheiro. Até porque, convenhamos, é como tirar doce de criança! Fazem isso sempre e ninguém efetivamente move uma palha buscando extirpar o problema pela raiz.

Enquanto a sociedade não parar de acreditar no estado como gestor de tudo e reconhecer sua verdadeira natureza. Não esquecer que tudo que está sob tutela do estado está na verdade sob comando de políticos. Se a sociedade não parar de acreditar nestes messiânicos que surgem a cada eleição, permanecerma permitindo que se mantenha esta lógica burra, onde todos pagam muito para a classe dominante (políticos).

Todo o processo é retirar dinheiro na veia de quem produz para injetar na classe dominante, e nas demais classes que os mantém.

E pensar que ainda tem pessoas que acreditam serem livres e morarem sobre sistemas capitalista em pleno século XXI e com tanto acesso a informação ainda aberta na internet. Esta daqui a pouco será tão controlada quanto já é os demais meios de comunicação em massa.

Procure a verdade e a verdade o Libertará. Até lá, permaneça iludido sobre sua própria condição. E vá pagar seu imposto para não perder “suas” propriedade.

 

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Americans situation. Slave not just when in my territory. You are a slave in any place on earth

Americans situation. Slave not just when in my territory. You are a slave in any place on earth

The politician territory knows as united states is hunting theirs slaves around the globe. The only way to avoid their hunting is to renouncing their birthplace.

Harsher asset-disclosure rules came into effect on July 1, under the Foreign Account Tax Compliance Act (Fatca), meaning that foreign banks such as those in Switzerland are turning over data on their American clients to the U.S. government. If did not collaborate, the taxation goes up to 30%, equal to every foreign making revenue / money on usa.

More than 100 Swiss banks are handing over information to avoid prosecution for helping tax evaders, leading 576 American expatriates to renounce their citizenship in the second quarter.

Matthew Ledvina, a U.S. tax lawyer at Anaford AG in Zurich, told Bloomberg: ‘Fatca and the Swiss bank disclosure program has intensified the search for U.S. nationals beyond all measure.

‘It’s shocking the levels of due diligence they are going through to ensure they have cleaned house.’

The USA is the only Organization for Economic Cooperation and Development nation that taxes citizens wherever they live.

This means that to expats who want to avoid paying higher, U.S. level taxes, the idea of giving up their passports is becoming more attractive.

Almost 9,000 Americans have given up their nationalities in the past five years. This year’s figures are down 13 per cent on the same time last year, but still remain far higher than ever before.

Up until 2010, the number rarely exceeded 200 per quarter. For the first quarter of 2014, it was 1,001.

More than 1,500 expats gave up their passports in first half of 2014
New rule targeting tax evaders came into effect on July 1
Swiss banks are being asked to hand over data on American clients

The number of Americans renouncing their U.S. citizenship remains near a record high, ahead of new rules being introduced to clamp down on tax evaders.

In the first half of the year, 1,577 Americans gave up their nationalities at U.S. embassies across the world, according to Federal Register data. This was only the second time the figures have been more than 1,500 since records began in 1998.

It is important to notice than 1500 per year for a nation with more than 300 millions is unexpressed number. But it can demonstrate how good some politician strategies to control population can work better than imagined.

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Bitcoin se separou em dois. O que esperar deste novo movimento?

Bitcoin se separou em dois. O que esperar deste novo movimento?

Para quem acompanhar o movimento de software livre, principalmente dos principais e grandes softwares, já está acostumado as mudanças de rumos repentinas, surgimento e morte de novas frentes (forks), etc.

Para quem deseja ler um pouco mais sobre esta relação, neste artigo apresentamos uma visão superficial de comparação entre as criptomoedas, software livres e as grandes corporações.

Agora estamos vivendo quase uma década depois do surgimento da principal criptomoeda movimentos parecidos com os já vistos na comunidade de software livre . Este é só o primeiro movimento de mudança entre vários que tenderemos a ver.

Desde o momento em que o Bitcoin surgiu, milhões de transações foram realizadas com sucesso em seu Blockchain. Com o passar do tempo, as velocidades de transação de Bitcoin diminuíram por conta de suas limitações técnicas preexistentes e seu grande aumento de uso.

A desaceleração do Bitcoin é o resultado de seu próprio sucesso à medida que mais pessoas usam a moeda e realizam operações em sua rede. A própria natureza do Bitcoin exige que milhares de mineradores o mantenham funcional e gerenciem o software Bitcoin.

Também é necessário que grandes decisões, como resolver o problema da velocidade, sejam feitas com o consenso daqueles que estão envolvidos no funcionamento do Bitcoin.

E justamente este consenso não foi alcançado e já temos as primeiras divisões ocorrendo. O tal fork da bitcoin já é uma realidade.

O consenso que era necessário para implementar a tecnologia chamada SegWit2x no Bitcoin não ocorreu, que apesar de ter sido adotada pelos principais players, ainda não tinha um acordo total.

Isso resultou no lançamento do Bitcoin Cash, que é contrário à tecnologia SegWit2x. Enquanto a SegWit2x envolve tirar os dados de transações de Bitcoin para fora do bloco e permitir que mais transações aconteçam assim, aumentando dessa maneira a velocidade das transações, o Bitcoin Cash manteria os dados dentro do bloco, mas aumentaria o tamanho de um bloco para 8MB.

Agora que surgiram duas tecnologias rivais, temos um cenário em que uma parte dos nós Bitcoin não é totalmente compatível com outras.

Existem agora duas versões do Bitcoin. O Bitcoin Cash (BCH) que estava sendo negociado por volta de US$ 360 e o Bitcoin (BTC), que era negociado a US$ 3.400.

E como este fork afeta os utilizadores do Bitcoin?

Muitas pessoas receberão ambas as moedas depois do fork em suas carteiras, mas algumas não. Qual seria o valor final de BTC ou BCH, dependeria do mercado.

No entanto, existe uma grande variedade de pontos de vista sobre se isso é realmente dinheiro “livre”. Teria o fork criado dinheiro gratuito?

Segundo Perry Woodin, CEO da Node40, diz:

“As pessoas que vão se beneficiar do Bitcoin Cash são aquelas que vêem isso como dinheiro grátis, então eles podem investir em outra coisa. Vai ser uma corrida para ver quem pode vender o mais rápido “.

Ryan Taylor, CEO da Dash Core, disse isso:

“Há muitos equívocos sobre o Bitcoin Cash e o que ele representa. Para ser claro, o Bitcoin não é fork. Em vez disso, alguns desenvolvedores criaram uma nova moeda digital e formularam um meio eficaz de distribuí-la, dando-a a todos com um saldo Bitcoin existente.
Embora os mercados finalmente decidam, acho que há poucas chances de que o Bitcoin Cash seja bem-sucedido a longo prazo. Pode ter uma capacidade aumentada, mas várias questões permanecem. Primeiro, o Bitcoin Cash não resolveu a escala. Ele simplesmente empurrou com a barriga com blocos um pouco maiores, mas ainda não possui uma tecnologia crível para ter um número cada vez maior de usuários. Segundo, o Bitcoin manterá a rede de serviços integrados que tornam a rede Bitcoin útil para empresas e consumidores. Sem aprimoramentos substanciais em comparação com o Bitcoin, é improvável que o Bitcoin Cash seja integrado nos mesmos serviços, tendo em conta a despesa substancial para as empresas que os operam fazê-lo “.

Charles Hoskinson, CEO da Input Output HK, à Cointelegraph:

“Os melhores dias do Bitcoin estão por vir e veremos muito crescimento do pós fork. Agora que o lightning está ativado, temos muitas boas aplicações que chegam”.

Luis Cuende, cofundador e líder do projeto Aragon, explica:

“Será um enorme teste de estresse na governança comunitária – os forks são uma maneira de votar, recuperar a independência e espero ansiosamente ver como o desenvolvimento continuará e como a comunidade reagirá”.

O certo é, ninguém sabe o futuro. O Bitcoin está em uma nova era e as possibilidades são imensas.

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Posted by Alvarenga Milton in Economics