A corrupção é só um sintoma. A doença é o estatismo e o poder dos políticos.
Políticos produzem riqueza assim como um carrapato produz sangue. Da mesma forma, polítcos são tão interessados em pessoas, assim como uma pulga é num cachorro.
Fim do imposto e não terão mais parasitas para roubar nada de ninguém. Tudo se origina na fé que políticos administrarão seu dinheiro melhor que vc mesmo.
Todos demais problemas que surgirem, serão visto como mais simples, como tentar manter ilusões através do roubo de dinheiro de terceiros para pagar algo para quem não é dono do dinheiro mas acha que vai se beneficiar.
Armas são privilégios exclusivos de homens livres ou de agentes de opressão e controle.
Há um indicativo oculto sobre o que é bastando entender o quão livre é para usar livremente uma arma ou não.
Se seu uso é irrestrito e apenas restringido pelas regras de outras propriedades propriedades privadas, és um homem livre.
Se seu uso é definido por regramento de superiores, certamente pertence a qualquer outra categoria, exceto a de um homem livre no momento que porta esta arma.
Se o uso de arma é concedido por alguém ou por alguma autoridade superior a qual não poderá usar sua arma contra ela, não tenha dúvida a qual classe pertence seu lacaio.
Somente um homem livre pode defender sua auto-propriedade, seus efeitos no tempo (passado: propriedade privada, presente: integridade, futuro: vida) e agir conforme seu modo de pensar.
Neste breve artigo trataremos de forma superficial e apenas para levantar reflexões internas a questão das possíveis mentiras vendidas sobre as fontes verdes, ditas limpas.
As fontes ditas renováveis, ecologicamente corretas como solar, eólicas, etc são em geral associadas e vendidas na mídia como algo benéfico, gratuito, renovável, como se só gerassem benefícios a natureza e a humaninade.
Mas será isto verdade? Não será mais uma desinformação propositalmente gerado com várias intenções, desde cegar as pessoas para as redes fontes de energias realmente baratas tanto economicamente como ecologicamente?
E dai aqueles que não tiverem muita confiança em si mesmo para efetuar os reais cálculos de investimento, tempo de retorno do investimento, obter as fórmulas físicas que regem a fonte geradora, assim como ter uma pequena curiosidade sobre o real impacto e forma de produção daquela tecnologia ‘limpa’ e juntar tudo isto para ver algo contrário ao vendido pela classe propaganda sabe-se lá por qual interesse.
Provoque um debate sobre de onde devem vir os recursos vitais, como as energias.
Se precisamos de energia dita “verde”, precisamos de materiais para construir dispositivos capazes de gerar esse tipo de energia. E esses materiais têm de vir de algum lugar. Ou os tiramos da terra ou os tiramos do fundo do mar. Em resumo, eles devem ser retirados de algum lugar. Tudo o que fazemos tem um custo e um impacto.
De forma geral, a mineração em terra implica em desmatar, remanejar povoados e construir vias de acesso para remover rochas com concentrações relativamente baixas de minerais (ou de minério) no caso de certos materiais utilizados em paineis solares e turbinas eólicas.
No mar, por sua vez, nas fontes conhecidas, os minérios para são muito mais ricos, ocupam uma área menor e não existe impacto imediato sobre uma dada população humana. Uma das principais preocupações é o efeito da poeira produzida ao se cavar o fundo do mar, que pode viajar longas distâncias e afetar organismos vivos pelo caminho, poluições, etc.
Ou seja, já achamos um impacto bem imediato necessário para termos a tal energia limpa. Alguns dos materiais para contruções destes meios de produção de energia são bem raros, como as ‘metais de terras raras’.
Para entender as possíveis implicações, bastaríamos pensar no impacto amplo para se produzir tais meios e pensar na capacidade real destes equipamentos produzidos produzirem energia de verdade. Ou seja, estamos convertendo todo o trabalho humano, tecnologia de produção e uso de materiais, alguns raros, em algo que produz X de energia durante toda a sua vida útil. Além disto, o tempo necessário para produção de energia pagar o investimento é muito alto e até certo ponto arriscado, visto que os equipamentos ficam expostos a condições climáticas e várias questões físicas e de conservação dos equipamentos que surgem de tal exposição contínua.
No caso das turbinas, há severos complicadores advindos de vibrações que a maioria das pessoas nem imaginam. Além disso, a fórmula física que rege a potência máxima possível de ser gerada para uma dada velocidade de vento nos mostra que as condições ideal para produção não são comuns. E o risco de danos ha estrutura é muito grande. O mesmo vento necessário é o mesmo vento perigoso ao equipamento, que por vezes, precisa ser desligado para ser protegido das rajadas de vento.
Em contra partida, a tão condenada energia nuclear e todo o medo colocado sobre elas, seu poder de destruição contaminação, são mesmo reais ou superdimensionados? Seu custo de extração da natureza e processos envolvidos para permitir seu uso como fonte de geração são realmente altos? E depois de tudo isto. Será que o tempo de retorno de investimento e quantidade possível a ser produzida num dado espaço/área, como seriam?
Fica ai uma reflexão bem básica e superficial. Nem tudo que reluz é ouro. Nem tudo que é ensinado nos mais altos meios científicos e midiáticos precisa ser aceito sem uma reflexão básica. A ciência já bostejou e não para de bostejar baboseiras que são ensinadas como regras absolutas, que em um período próximo serão desmentidas ou já foram, como temos vários exemplos.
Pense por você mesmo! Há como pensar num meio bem contaminado de maneira mais pura. As fórmulas que me provaram parte do problema certamente vieram da parte da física ‘não contaminada’ com propagandas ou fé científica (que não é diferente da fé religiosa. Só gosto de usar o termo para evidenciar a origem da fé).
Estamos numa infowar, e parte desta guerra de informações ataca algo que deveria ter uma precisão grande para transmissão de idéia/fatos/acontecimentos, etc. A lingua e seus termos precisos. Com o ataque ao sentido de termos, dando mais de um, ataca a possibilidade d reduzir interpretações de algo escrito, e numa análise real, um texto X por ter inclusive interpretações contrárias a intenção inicial que algo foi escrito.
A primeira definição importante ao se falar de empresário, poder econômica, etc é criar termos distintos para coorporativistas e empresários.
Empresários são trabalhadores que atuam e são regidos pela lei de mercado. Coorporativistas são pessoas que se travestem em atividades economicas, criando empresas, como forma de se beneficiar de apoio e legislações políticas e poderem ter acesso ao dinheiro roubado via estado e concentrado na mão de administradores políticos.
É quase uma simbiose entre poder político e poder economico tão sonhado por diversos modos de pensar de comunistas/socialistas (em suas mais diferentes frentes, seja social-democrata, etc, etc), fascistas, nazistas, etc.
Tudo nos sistemas atuais exige uma legitimidade, aparência de verdade e justeza para ser realizado. A primeira é roubar as pessoas e concentrar dinheiro na mão de uma gangue para em seguida, pessoas desta gangue poderem pegar este dinheiro para si. Neste caso, a justeza é alcançada com elas devendo prestar algum serviço ou retribuição a ‘sociedade’ de modo que possa fazer jus ao recebimento do dinheiro pelo trabalho.
Mas na verdade tudo não passa apenas de maquiar o roubo diário feito sobre todos, chamá-los as vítimas de contribuintes e dizer que estão sendo roubado para terem um retorno deste dinheiro.
Imposto é roubo e todo o demais é criado como artifício para justificar a obtenção destes valores por membros de uma gangue que é proprietária de um dado território e da lifestock humana que ali vive.
Quer medir a infowar. Vc é contribuinte do estado que vive? Ele é seu? Vc é parte dele? Vc é dono de alguma empresa do seu pais realmente? Vc não é propriedade de certos territórios? Vc é livre?
A medida de progresso e sucesso não deve estar vinculada a capacidade financeira atual.
Dilema do prisioneiro:
Prisioneiros:
Posição que o cidadão toma x Posição que cada tipo de autoridades do sistema tomam.
Pensa isto em cada cenário abaixo:
O elemento de escolha de cada prisioneiro (sendo um o dominado x o dominante) não mudou. Todos se baseam na exclusividade de uso da força para imposição da organização social definida como melhor para todos.
Creio que consegue ver um modelo desse ultra simplificador da realidade como demonstrando ser a base do sistema de ganho x ganho, ganho x perde, perde x perde com clareza tendendo para um lado. O sistema minárquico não iguala. E quanto mais democracia ele tiver, mas a balança de ganho tenderá contra o ‘dominado’. Quanto mais pessoas existirem e cada vez mais ricas, mais o ganho poderá ser facilmente movido para o lado da autoridade.
Motivo:
Dois fatores que o liberalismo potencializa:
- 1 real não vale lutar para um cidadão regular ou rico
- 1 real para uma pessoa miserável é um roubo que afeta sua substência. Vale lutar pq é a vida
Conclusão simplificada olhando apenas o ganho:
Vale muito a autoridade iniciar o controle sobre pequenos valores pq seu ganho é imenso perto do cidadão. Para o cidadão não haverá mobilização suficiente pois o valor é ridículo e o ganho de seu pleito não seria nem sentido.
Dificuldade de mobilizar uma massa democrática para impedir tal ‘tributação’ é alta.
Em democracias indiretas:
Em democracias diretas
Pronto! Cenário de escravidão montado! Quanto mais pessoas existirem, mais desbalanceado o sistema em favor da autoridade e seus ganhos e quanto mais rico o povo, mais perigoso, pq a contribuição pode ser ainda maior sem gerar nenhuma percepção de dano no lado do cidadão. Mas no lado da autoridade, o poder controlado cresce de uma maneira que fará a gnt achar hittler, revolução russa e o poderio militar dos eua coisas minúscula. Quanto melhor gerido o dinheiro for, em longo prazo o perigo é ainda maior pq no dilema do prisioneiro, a posição do cidadão de desvantagem é cada vez maior frenmte a autoridade e os ganhos da autoridade vs o ganho do cidadão são cada vez mais desbalanceado. Qto mais democracia, mais desbalanceado poderá ficar, bastando a autoridade dar micro vantagens a certo número de cidadões e pronto! Agora dê tempo ao sistema e chegaremos nos limites da espiral evolucionária:
Caso queira medir isto, use todos os períodos:
A queda de todos os sistemas está sempre no ponto dos administradores terem controle sobre muito recurso, e por mais que acreditem estarem aplicando da melhor forma, mesmo que estejam buscando fazer isso. Imagine pessoas sempre muito boas controlando o dinheiro.
O sistema irá falhar porque se esta autoridade fosse realmente uma entidade produtora real de riqueza, ela não estaria focando em gerenciar dinheiro dos outros para produzir bem estar. Ela mesmo já teria criado sua própria estrutura produtora de dinheiro baseada em controle total do negócio, de forma que daria máxima eficiência e poderia aplicar e gerar livremente os recursos.
Se ela foi para a cabeça do sistema gerenciar dinheiro dos outros, primeiro ela sabe que a visão e capacidade dela não conseguirá convencer o agente público (democracia direta não iria ver os elementos de maior ganho, democracia indireta seria um reflexo). Trump é um caso desse.
Veja sua palestra sobre previdencia e a massa. Vc teria sido vencido pelo voto direto e certtamente seria o único certo naquele lugar.
Dividindo ricos em duas categorias:
A infowar, sistema de indução de pobreza atuou de maneira simples. Desestrutorou o raciocínio claro sobre como se fica rico produzindo. Pq o agente produtor é mto perigoso para qualquer sistema de dominação. Ele torna dois lados da negociações mais rico.
Suas caracteristicas impõe isto. Quanto mais lucrativo ele se tornar, mais chamativo é novos competidores entrarem. Reduzação de margens de ganhos e necessidade de cada vez dar mais vantagens ao comprador. Isto força eficiência ao extremo. Cada vez a um nível insano.
Então, o ser humano naturalmente quer conforto, alcançar um nível X e mantê-lo. A zona de conforto é uma regra. A exceção é uma nível insano de busca por melhorias. (no espectro de humanidade, certos doentes mentais hoje assim classificados são estes insanos em busca de melhorias infinitas em um dado ramo de interesse. Temos alguns empresários e cientistas que certamentes são deste espectro. A vida deles se resume quase que em totalidade a sua causa)
Então, qdo colocamos a democracia em cima disto, vai prevalecer os elementos comuns da massa, e nao os potenciais individuais, que perderão algum recurso, mesmo que pouco, para causas gerais, que reforço, administrado por pessoas com as melhores intenções.
Estamos tirando de um sistema de eficiencia máximo num ramo e transmitindo para um sistema de eficiência certamente inferior, por melhor intensionado que seja. Se pensar em humanidade como o ser e a terra como todos os recursos escassos existentes, verá que existe um problema em ser mediano e certas etapas de evolução precisam de muita energia para ser vencida. Curvas de crescimento constante lineares nunca alcançariam o resultado.
Pensa na física. Se continuássemos na linha de Issac Newton sem um ruptura brusca, começando do zero, mas apenas aperfeiçoando a linha que funcionava muito bem, nunca conseguiríamos o avanço e o progresso que dar um reboot foi necessário.
É isto que o sistema liberal causará. Melhorias aparentes, mas sem a certeza se estamos caminhando para a disruptura, aqui entendido como fazer níveis elevadíssimos de progresso economico, científico e social, pq está desrespeitando as dificuldades e esforços necessários para criar essa disruptura, despromovendo os únicos agentes capazes de criá-las, assim como favorencendo a técnica que aparentemente gera melhoria e ganhos visíveis.
Mas esses ganhos visíveis podem ser aparentes e não reais.
No caso da física, fica claro. Einstein já tinha um trabalho pesado demais, que certamente consumiu mais de 90% de seu tempo acordado pensando sobre ele. Se ele ainda fosse penalizado de dar 1% de seu tempo para fortalecer ou contribuir com o sistema vigente da física, teríamos dificultado ainda mais que ele conseguisse a disruptura evolucionária para um sistema de muito maior eficiencia e teríamos confundido isso, se ele tivesse falhado, porém, dado boas melhorias ao sistema vigente, como progresso.
Mas vendo como humanidade, isto não foi um real progresso. A humanidade não solucionou problemas de escassez para atacar matériais muito mais evoluídas que a gravitação newtoniana nunca poderá nos ajudar.
Agora pense nisto tudo e verá que o que um liberal propõe é isto. E jogará na cara do homen contrário a democracia e a qualquer coletivismo que muito progresso e melhoria é feito com esse sistema de liberdade economica. Sem dúvida.
Mas ele não vê que criação de riqueza real não é linear. É desruptor. Ela surge do nada e aniquila o modo anterior fazendo a anterior parecer desperdício de recurso para produção. Isso só não ocorre com mais frequencia por conta de legislação
Novamente, se quer provas matemáticas:
Evolução carros 100 últimos anos
Evolução aviões 77 últimos anos
Evolução computadores 77 últimos anos
Prova mais recente:
Evolução dos celulares. Cada vez mais recurso por um preço menor
Versus evolução de qualquer segmento regulamentado como carro, avião, aço.
Segmentos livres precisam de disruptura para produzir riqueza num nível alucionante. Só teremos incertezas sobre o quando estes saltos aconteceram.
Sistemas regulamentados produzem riqueza num nível lento, com certas certezas de melhorias, mas não tem consciencia que esse caminho linear tem limites desconhecidos
O modelo de ciência atual é um dos maiores impeditivos de evolução desruptoras existêntes na humanidade.
Já a morte (pessoa físicas e jurídicas), o maior elemento de progresso desruptor existente atualmente na humanidade.
A ciencia só ajudará tanto ou mais que a morte, se entender alguns pontos bem importantes. Divergencia, Insurgencia e Convergencia. Só sei que nada sei. Não é pq todos os cientistas concordam em discordar que está errado e nem certo. A disruptura chega mto antes de seu tempo e deve ser focado em achar métodos para entender potenciais de disrupturas reais e não fakes o quanto antes.
Regra da prosperidade:
Desaprender mais rápido do que se aprende é muito necessário. Ou vc está certo ou vc está rico!
Se comparar religião vs matemática conseguirá ver que ambas são definidas por fé.
Pega o número 0 e quebre as regras elementares da matemática. (+,-,*,/)
Pense que a matemática argumentará que sim, mas falta apenas pequenos pontos para ela ser uma ciencia completamente fechada e completa
Agora pense que na física tbm. De 4 pontos que a física se divide. 3 estavam completamente fechados e só faltava a gravitação. Dai vem Einstein e fecha este último ponto. E dois problemas grandes surgiram:
Então, na matemática, fechar a questão do 0 e ter uma consistencia universal com toda sua regra em todas as áreas, pode ser um disruptura. E tudo que sabemos ser mudado. O exemplo equivalente que dou são os números racionais. As regras da matemática da época se quebravam quando se tinha raiz de número negativo. Ao se descobrir os números reais, 100% da matemática foi afetada. Eles não ensinam na escola, creio que em poucos academicos tem consciência, mas todo número sempre tem duas dimensões obrigatoriamente, ou ele não atende todos os ramos da matemática. O número 1 tem obrigatoriamente duas dimensões sempre. Um X e um Y ou não fecha com todas as regras vigentes.
O empoderamento individual e sua absoluta segurança parece ser em minhas avaliações ser o único caminho para um progresso nunca visto pela humanidade. Será um caminho muito mais recheado de conflitos e de inicial perda de ‘qualidade’ de vida pelo empobrecimento geral que acontecerá.
Mas creio que em médio prazo é um sistema que faria qualquer evolução humana até hoje, multiplicado por muitos milhões, parecer nada.
Qualquer autoridade no controle de recursos que não são seus, e o indivíduo não possa decidir onde pode alocar seus recursos, por menor que seja, é uma combatedora de desruptora, de máxima eficiencia, e ataca por menor que seja o ataque o agente desruptor, que virá de acordo com o acaso máximo evolucionário definido pela natureza.
Eis onde o espectro da humanidade hoje é pouco ou nada usado. Muitos recursos importantes para disrupturas estão sendo destruídos pelo desrespeito, pelo autoritarismo que cada um de nós tem em achar que sabe o que é melhor para o outro.
A liberdade extrema sobre os principios da base quadrática e entender que os conflitos são partes importantes de uma evolução acelerada e mais sustentável vem induzindo muito mais pobreza do que criando.
Ela é um freio no progresso humano, que avança tão lentamente, mas já mostrou que pode ir para patamares nunca imaginados. Há 30 anos era impossível advinhar que alguém poderia organizar quase toda a informação existente no mundo em tempo real a um custo irrisória que poderia ser dado de graça, Google, que todos teriam acesso a sistemas processamentos genéricos superiores a toda a nasa de 1965 em suas mãos por custos centenas de milhares de vezes menor.
O acaso individual produzirá certamente muito mais ganhos do que a condução bem intensionada e altamente capacitada.
Disruptura é contrário a esta condução.
Recomendo não empoderar homens bons, muito capacitados para aplicar recursos alheios. Para a sociedade como organismo, nada é mais efetivo que o uso randomico destes recursos nas áreas de interesse do indivíduo. Toda a espiral evolucionária humanan confundiu isto, assim como a ciencia também confunde.
A certeza humana é que quanto mais sei sobre algo, mais sei que menos sei. Então qualquer caminho pode ser válido, ou uma disruptura poderá tender a não surgir. Lembre-se sempre do exemplo de einstein. Se tivéssemos tirado 0.1% do esforço dele para algo mais promissor na cabeça do homem mais inteligente do mundo, será que ele teria dado a contribuição de peso que deu para a humanidade. Ainda mais ele que de nada promissor parecia ter?
Liberdade é liberdade. O homem desta geração não está preparado para ela. Mas poderá estar. Basta não acreditar em sua mente e criar métodos para medir e estar sempre disposto a medir seu método de medição também.
Ou eu acredito na humanidade e me protejo contra ela, ou eu não acredito na humanidade!
Os jovens estudantes universitários de hoje, principalmente aquele que já estão para formar, sentirão ao sair da perspectiva bolha atual no qual são criados para serem eternos adultos infantilizados um primeiro impacto.
Primeiro que saem sem formação ou conhecimento prático real. Tudo que sabem e aprenderam só é válido no próprio ambiente acadêmico ou de concurso. Realidades paralelas ao mundo real criadas para atrair as mentes mais brilhantes, mantendo-as entretidas por uma realidade virtual que nada tem a ver com o mundo real e suas leis (economicas, sociais, etc).
Depois disso, o governo cria a barreira do salário mínimo. Ou seja, já saem com baixíma capacidade produtiva para o mundo real e o governo impede que recebam o salário correspondente a suas habilidade, criando uma barreira difícil de ser vencida. Seria como ter uma escada de ascenção social através de aumento de experiência profissional com consequente aumento de produção, para então ter acesso a aumento de renda, no entanto os primeiros degraus são destruído. Iremos em outro artigo falar sobre os horrores do salário mínimo. Iremos também indicar como a classe dominante conseguiu e fez o salário mínino ser imensamente necessário no atual sistema que vivemos, assim como as leis de proteção trabalhista. (A medidade que os artigos forem criados, iremos substituir por links para saber mais sobre cada assunto).
E durante o ensino que aqui vamos entender todo o período escolar, que não passa de uma básica lavagem cerebral com a maioria dos conhecimentos totalmente ultrapassados cientificamente falando (sinto informar, mas boa parte da física que estuda é completamente errada desde, …, o 190x) ou sem qualquer possibilidade de uso prático. Se não acredita e já se formou, pense em quanto tempo investiu em estudo e o quanto dele lhe gerou vantagens práticas ou pode usar diretamente.
Mas durante o ensino, a visão aparemente geral dos alunos, principalmente no secundário e universidade ainda mais forte é que o mundo parece ser injusto porque um grupo de homens egoístas não apoia o governo, buscando dificultar a implantação do paraíso na Terra, que só o estado é capaz de fazer.
Em maior ou menos grau, é mais ou menos isso que se pensa.
Pois vamos a uma resposta plausível, meus amigos estudantes.
Nesse artigo, irei citar um livro que certamente nenhum estudante leu por indicação de praticamente nenhuma escola (de ensino formal) no mundo. E o motivo de pouco ser indicado iremos explicar em outro artigo, porque é muito mais longo do que pensa.
O livro é “Democracy in America” escrito por Alexis de Tocqueville (Alexis-Charles-Henri Clérel).
Em termos simples, esse autor francês que viveu em 1805-1859, escreveu sobre política e sociedade. Do que ele escreveu, muito se parece bem verdadeiro.
Por ser um autor francês, vai ficar muito evidente que ele pensava bem diferente de todos os demais autores franceses que já lhe foram indicado a ler no ensino formal.
E esse mesmo modo de pensar muito distinto, também o fez sentir solitário no meio de seus semelhantes, o que foi um dos motivos pelo qual ele viajou a nova terra, os EUA, que tinha poucas décadas de existência naquela época.
Alexis se impressionou com o quanto livre, industrializado e o quão religioso eram os EUA. No entanto, cometeu um erro ao acreditar que seria muito difícil que essa liberdade fosse ameaçada por uma tirania, ao contrário das diversas que se vi na europa ocorrer com tanta frequência. Hoje mesmo, muitos acreditam na europa como algo de vanguarda, desenvolvida, capitalista, impulsionada ao progresso. Verdade não mais distante essa da realidade. Eles estão num topor induzido pelos governos que bem sucederam em tornar aquele lugar uma social-democracia em estágio mais avançado do mundo. Em outras palavras, um lugar completamente sobre o controle dos governos que ali estão. Isto também será explicado em outros artigos por ser um tópico bem complexo, que seria explicar a vitória do Socialismo na europa e a inquestionável e inevitável onda de empobrecimento que já pode ser medida que vem ocorrendo. Por sorte há muito riqueza acumulada para que possam ter um longo período até sentirem os efeitos mais nefasto do sistemas que escolheram para se condenar.
Mas voltando a época americana, Alexis acreditava que esse tipo de tirania dificilmente atingiria aos EUA, o que já sabemos que foi um imenso erro dele. Como ele havia dito, seria difícil, e nós completamos. Mas não impossível.
Alexis fez um previsão que poderia chegar um dia no qual um governo chegaria ao poder com a proposta de uma tirania ‘bondosa’.
Funcionaria com um pai, porém, ao inves de preparar suas crianças para maturidade, iria procurar mantê-las como crianças para sempre.
Procuraria cuidar de todas as necessidades das pessoas, facilitando seus prazeres, e pouco a pouco, iria furtando o uso do livre arbítrio.
A maneira como esse governo tenderia a agir seria prometendo leis que combateriam milhares de mazelas para seu povo. De maneira sorrateira, o estado tirânico iria tomar para si as tarefas comunitárias, que há época eram geralmente realizadas por associações voluntárias, como instituições de caridade e igrejas e e minoritariamente feita por particulares/familias de maneira avulsa.
Num primeiro momento, a posse dessas tarefas comunitárias era no único intuito de tornar essas associações voluntárias obsoletas e desnecessárias, fazendo esse estado tirânico cada vez mais indispensável.
Quando os déspotas desta tirania afirmam “é necessário uma vila para educar as crianças”, eles nesse momento não estariam indicando uma instituição livre ou uma associação voluntária, até mesmo que no processo, as mesmas já foram inutilizadas. O objetivo agora era o estado educar as crianças. O estado Infantilizador.
É impressionante que poucas décadas após a morte de Alexis, ao contrário de sua ideia de dificuldade, no próprio estados unidos que naquele momento seria o local mais difícil do mundo para se praticar essa infantilização generalizada das próximas gerações de adultos, os Tirânicos conseguiram certo sucesso. Agora, pouco mais de 150 anos de sua morte, esse é o tipo de tirania que mais afetada o mundo, já controlou a europa e vem tendo muito sucesso nos eua, o lugar que era mais preparado pela imensa liberdade e pensamento do ‘self-made man’ para não cair nessa armadilha.
Pois bem, isso já lhe deve explicar muito do que sente de despreparo, o prolongadíssimo e desnecessário períodos de estudos e muito mais coisas. Iremos tratar em vários outros artigos sobre isso, porque é muitíssimo mais completo do que se imagina. Iremos aqui focar na estratégia indicada por Alexis.
Iremos para ficar mais genérico ao traduzir esse artigo, utilizar o caso do barack, o ‘generoso’ presidente dos eua, que oferece:
Podemos até parodiar do filme 300 a seguinte passagem:
Creio que sobre a visão de Alexis, ambos oferecem o mesmo tipo de tirania:
De uma maneira muito próxima do que Alexis previu há muito tempo.
E quando ouvir grupos de homens que enfrentam essa visão infalizada de estado bondoso, papai, protetor de tudo e de todos, ocupando o lugar que outra hora era dos mais diversos deuses, reflita:
Não será que esse grupo de homens são adultos o suficiente para só estarem lutando para preservar a nossa liberdade?
Caso não conheça o conceito de liberdade, para os termos desse artigo, pense que é aquela coisa assustadora, que nossos ancestrais lutaram e alguns morreram defendendo.
Infelizmente a Liberdade é muito mais difícil que a escravidão, pois é repleta de risco, resultados desiguais. Ela exige que seja o melhor de você mesmo, forçando o a uma servidão voluntária a semelhantes iguais para satisfazer suas vontade e de seus semelhantes mediante trocas voluntárias. Infelizmente a liberdade também nos força a encarrar as consequências de nossas escolhas.
Espero que esse texto tenha ajudado a pelo menos ter um elementos para poder refletir.
Das fantasias acadêmicas do estado utópico, a se tornarem mulheres e homens Adultos.
O sistema educacional e a classe propaganda fazem de tudo para torna o povo ovelhas submissas. Submissa a classe dominante (que não é o capitalista malvado. Iremos em outros artigos também explicar isso). A classe política e corporativista (que também naõ são os capitalistas malvadões gananciosos).
Em outros artigos iremos aprofundar sobre temas muito ligados a esse artigo, mas que por sua extensão não conseguiria ser facilmente alocado no artigo: