1º – American Airlines (EUA): 952 aviões
2º – Delta Airlines (EUA): 877 aviões
3º – United Airlines (EUA): 753 aviões
4º – Southwest Airlines (EUA): 716 aviões
5º – China Southern (China): 552 aviões
6º – China Eastern (China): 466 aviões
7º – Skywest (EUA): 456 aviões
8º – Ryanair (Irlanda): 442 aviões
9º – Air China (China): 407 aviões
10º – Federal Express (EUA): 405 aviões
11º – Latam (América do Sul): 308 aviões
12º – EasyJet (Reino Unido): 298 aviões
13º – Lufthansa (Alemanha): 293 aviões
14º – Turkish Airlines (Turquia): 276 aviões
15º – British Airlines (Reino Unido): 270 aviões
16º – Ana (Japão): 257 aviões
17º – Emirates Airlines (Emirados Árabes Unidos): 257 aviões
18º – JetBlue (EUA): 246 aviões
19º – UPS (EUA): 241 aviões
20º – Aeroflot (Rússia): 232 aviões
Physics
HOW FAR CAN A CAR GO USING DIFFERENT FUEL SOURCES?
THERE’S A VERY good reason that humans are still using gas-powered cars. Despite the negative side effects of combustion—it releases not just energy, but carbon dioxide—the simple fact is that you can get more energy out of gasoline than you can from other energy sources. A typical car can travel 30 miles on just one gallon of gasoline. That’s crazy!
Soon enough, the oil that gasoline comes from will become too expensive to produce. But until then, cars running off of other forms of energy—like batteries—will need to battle against the impressive storage capacity of gasoline. So I want to focus on just how different that energy storage can be.
Instead of measuring the total energy stored, it’s best to consider the energy density—defined as the stored energy per unit volume in units of megajoules per liter. It’s just like mass density (mass per volume) except that we use energy instead of mass. Another common property of energy storage is the specific energy, the stored energy per mass (in megajoules per kilogram). But since I want to compare things to gasoline (which is usually measured in gallons), I’ll stick with energy density.
So let’s say I want to replace a liter of gasoline with some other energy storage stuff of the same volume. With different energy storage, how far could a liter of energy take a car? (Yes, I’m switching to volume units of liters instead of gallons but I am going to stick to distance in miles—crazy, right?) According to Wikipedia, gasoline, as an energy storage, has 34 megajoules per liter. Assuming a car efficiency of 25 percent, then of this 34 MJ only 8.5 MJ goes into moving the car. If a car gets 7.9 miles per liter (based on fuel efficiency) then I can get a ratio of energy per mile (based on the energy in the gasoline). This would be 8.5 MJ per 7.9 miles or 1.08 MJ/mile. This is the energy cost to drive a car—I’m going to assume it doesn’t depend on the energy source.
But what if I replace the gasoline engine with a lithium-ion battery and an electric motor? In this case, there are two things that change. First is the starting energy. A lithium-ion battery has an energy density of about 2 MJ/L (different batteries have different energy densities). Second is the efficiency. Since a battery with an electric motor doesn’t have to waste energy in the explosion of gasoline, it has an overall efficiency of about 50 percent. So, that 2 MJ in a 1 liter battery would be able to put about 1 MJ towards driving a car. The car will still have the same amount of energy loss to friction and air resistance so that this 1 MJ would be able to move the car about 1 mile (OK—actually it would be 0.93 miles).
As you can see, there might be lots of reasons to use an electric car instead of a gasoline powered car—but the driving range is not one of those reasons. There’s no denying it: There is a bunch of energy stored in gasoline.
OK, but what about replacing the battery with something else (coal, rubber bands, a ham and cheese sandwich, or plutonium)? I can repeat the above calculations using other energy storage materials. Here, I made a graph for you. Yes, I had to make some assumptions about efficiencies and also I had to estimate the energy density of a rubber band (I think I will save the details for a future post).
The vertical axis is a log-scale. I also hope you realize that even though plutonium has a very high energy density, it’s just not going to be in your car in the near future. But what about a sandwich? That seems like a good option for the future of cars.
Novaer
Criada em 1998 para prestar serviços de engenharia aeronáutica, a Novaer iniciou a produção do primeiro protótipo do avião T-Xc somente em 2013. O modelo é um avião de treinamento militar que pode ser uma alternativa mais moderna … – Veja mais em https://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/09/03/aviao-fabricante-brasileira-embraer-seamax-volato-inpaer-scoda-novaer-csa/?cmpid=copiaecola
ACS Aviation
Criada em 2006 por um grupo de engenheiros com experiência na área aeronáutica, a empresa produz desde aeronaves acrobáticas até componentes para o mercado aeroespacial. O principal modelo produzido pela empresa é o ACS Sora-100, um avião experimental de dois lugares.
A ACS Aviation trabalha atualmente no desenvolvimento do primeiro avião elétrico tripulado brasileiro, que já está na fase de testes. O primeiro voo do SORA-e foi realizado em maio de 2015.
Com sede em São José dos Campos e, portanto, vizinha da Embraer, a empresa também presta serviços de engenharia aeronáutica para o mercado aeroespacial brasileiro.
Seamax – brasil
O avião anfíbio brasileiro Seamax M-22 já conta com mais de 135 unidades voando em mais de 50 países. Foi criado pelo designer e engenheiro Miguel Rosário em 1998 e fez o primeiro voo em 2001. O M-22 tem capacidade para dois passageiros, velocidade de 185 km/h e autonomia de cinco horas de voo e pode pousar na terra e na água.
A empresa foi criada no Rio de Janeiro, mas em 2015 se transferiu para São Paulo. Com foco de vendas no mercado externo, a Seamax fez uma parceria com a Embry-Riddle Aeronautical University e planeja construir uma fábrica nos Estados Unidos.
Inpaer – brasil
A Inpaer começou o desenvolvimento de seu avião antes mesmo da fundação da empresa, criada por Caio Jordão. Em 2001, foi criado o primeiro protótipo do modelo Conquest 160. Depois de alguns testes em solo, o avião voou pela primeira vez em abril de 2002. A criação oficial da empresa, no entanto, só aconteceu em agosto daquele ano.
No ano seguinte, a empresa criou seu segundo modelo de avião, o Conquest 180, e quatro anos mais tarde o avião Excel. O crescimento da Inpaer, no entanto, só se consolidou em 2012 com a inauguração de uma nova fábrica de 5.000 m² em São João da Boa Vista, no interior de São Paulo.
Em 2014, a empresa sofreu uma reestruturação interna e recebeu investimento de R$ 35 milhões dos empresários Milton Roberto Pereira e Hélio Gardini. Nessa nova fase, a Inpaer lançou o modelo New Conquest, que ainda aguarda ser certificado pelas autoridades aeronáuticas.
Volato – brasil
A Volato surgiu como fornecedora da Embraer, mas o sonho de fabricar seu próprio avião falou mais alto. Os engenheiros Marcos Vilela e Zizo Sola, fundadores da empresa, procuraram, então, o projetista norte-americano Richard Trickell para desenvolver um novo modelo.
Com experiência em projetos de aviões leves nos Estados Unidos, Trickell se mudou para Bauru, no interior de São Paulo, para dar desenvolver o Volato 400. Ele tem capacidade para quatro passageiros, velocidade de 260 km/h e autonomia para quatro horas e meia de voo.
A empresa também produz uma versão menor do avião. O Volato 200 tem capacidade para dois passageiros e velocidade de 210 km/h.
Volato 400 é produzido na fábrica da empresa em Bauru
Scoda Aeronáutica – brasil
Localizada em Ipeúna, a 200 km de São Paulo, a Scoda Aeronáutica foi fundada em 1997 pelo engenheiro aeronáutico e piloto Rodrigo Scoda. A empresa produz atualmente o avião anfíbio Super Petrel LS, capaz de pousar na terra ou na água.
O avião brasileiro é uma adaptação de um modelo francês da década de 1980. A versão atual já sofreu diversas melhorias em relação ao projeto original, tanto no design como no avanço dos materiais usados, como fibra de carbono.
A aeronave brasileira é certificada pela FAA, autoridade de aviação dos Estados Unidos, e já foi vendida em diversos países da Europa, além de Canadá, Austrália e Nova Zelândia. No ano passado, um casal francês iniciou uma volta ao mundo a bordo de um Super Petrel LS produzido no Brasil.
A Scoda monta também o avião Dynamic WT-9, criado na Eslováquia pela Aerospoll.