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Empresa usa ciência para você ficar viciado no celular. E conta como
Dopamine Labs diz que gifs e memes no aplicativo de vida saudável Vimify, seu cliente, fizeram usuários atingir mais seus objetivos ligados a exercícios e alimentação
Não é por acaso aquele constante impulso de visualizar toda e qualquer movimentação em seu celular –da gracinha no grupo do WhatsApp às fotos curtidas no Facebook, passando por notificações de diversos aplicativos por lá instalados. Estão todos disputando sua atenção nessas pequenas telas –há até quem diga que nossas mentes estão sendo “sequestradas” pela tecnologia.
Ao contrário do que acontece com grandes empresas de tecnologia, o uso dessas técnicas para fisgar usuários é tratado abertamente pela Dopamine Labs, empresa de Los Angeles (EUA) que promete aos desenvolvedores “tornar seu aplicativo mais viciante”.
Por trás dessa oferta está aquilo que os cofundadores –um neurocientista e um doutor em filosofia especializado em neuroeconomia– chamam de tecnologia de persuasão. Uma junção de técnicas de neurociência e de inteligência artificial para tornar os aplicativos mais convincentes. A questão é polêmica: quando o usuário baixa um programa em seu celular, ele não está ciente do uso desses recursos que incentivam alguns tipos de comportamento.
No site da Dopamine Labs, a empresa mostra estudo de caso dos clientes –apps de vida saudável, de contagem de passos e de elogios anônimos positivos, por exemplo. Mas essas mesmas ferramentas que teriam aumentado o engajamento em aplicativos “do bem” poderiam incentivar alguém a gastar mais com jogos de azar (a Dopamine Labs diz não trabalhar para empresas de apostas).
“Nossos telefones podem ser melhores do que uma distração: eles podem ser ferramentas que ajudam pessoas a se reprogramar e a viver melhor. A tecnologia de persuasão, com a qual trabalhamos, tem o potencial de ajudar bilhões de pessoas a ficarem mais felizes, mais saudáveis. Tudo depende da forma como usamos isso”, afirma o neurocientista Ramsay Brown, 28, cofundador da Dopamine Labs.
UOL – A missão da sua empresa é tornar os aplicativos mais “irresistíveis”. Os usuários de tecnologia deveriam ter medo disso?
Ramsay Brown – Não. Mas eles deveriam estar cientes disso. O design comportamental está sendo cada vez mais usado por empresas e por aplicativos. Isso está se tornando o “novo normal”. Há bons argumentos sobre os benefícios para as pessoas, mas somente se pudermos discutir de forma clara quais são essas técnicas, quem as usa e o que nós, como sociedade, queremos delas.
Quais são exemplos reais de recursos que tornam os usuários mais viciados em seus telefones?
Isso acontece a todo momento em que um aplicativo faz alguém se sentir melhor –seja com um “curtir”, alguns pontos extras em um jogo, uma mensagem positiva. Nessas situações, o usuário sente uma pequena explosão de dopamina [neurotransmissor ligado à sensação de prazer] em seu cérebro. Essa dopamina o faz querer usar mais aquele aplicativo.
Na prática, funciona da seguinte maneira. Trabalhamos em parceria com um aplicativo de dieta que dá a seus usuários mensagens positivas e encorajadoras depois de eles registrarem aquilo que comeram. Como resultado, as pessoas estão registrando mais refeições e comendo de forma mais saudável.
Na descrição de seu produto, vocês dizem que a “plataforma se adapta ao ritmo do usuário para surpreendê-lo”. O que é exatamente este ritmo?
Todo mundo pode ter situações de surpresa e satisfação. Mas uma coisa só pode ser surpreendente quando não conseguimos prever que vá acontecer. Isso significa que existe um padrão, um ritmo, que determina quando podemos surpreender alguém e fazer com que se sinta satisfeito. Nosso sistema de inteligência artificial consegue entender esses ritmos únicos de cada usuário para saber exatamente quando surpreendê-los.
Grandes empresas não falam sobre o uso dessas ferramentas. Acha que as companhias podem perder clientes se admitirem usar esse tipo de técnica?
Essas técnicas não são más, se usadas para entregar aos usuários o que eles querem: um corpo mais saudável, uma alimentação mais equilibrada, melhores hábitos financeiros, uma perspectiva mais positiva. Essas são as razões pelas quais as pessoas baixam esses aplicativos. Oferecemos apenas uma maneira de ajudar os usuários a criar esses hábitos de maneira mais rápida e melhor.
Mas, se essas técnicas forem usadas para convencê-los a fazer mais daquilo que não querem –como passar muito tempo navegando pelas redes sociais–, então temos problemas com o alinhamento desses incentivos. Acho que é por isso que grandes empresas não falam sobre isso: elas estão usando essas técnicas para conseguir o que elas querem, não o que seus usuários querem.
A ética está em alinhar esses interesses. Se você conseguir usar a tecnologia de persuasão para entregar a esses dois grupos o que eles buscam, todos ganham: o desenvolvedor do aplicativo se sai bem e alguém criará os hábitos positivos que deseja.
O que é o “longe demais” quando falamos sobre esses recursos? Eles podem manipular as pessoas de maneira que não deveriam?
“Longe demais” é quando há uma divergência entre o que a empresa quer e o que o usuário quer, fazendo com que os dois grupos percam o respeito um pelo outro. Por exemplo: nos recusamos a trabalhar para cassinos e empresas de apostas, porque com isso iríamos “longe demais”.
Se as pessoas não gostarem da ideia de serem “capturadas” pelos aplicativos, o que devem fazer?
Elas podem desligar as notificações. Podem colocar o telefone no silencioso. Podem deletar alguns aplicativos diante dos quais não conseguem se controlar. Podem baixar nosso aplicativo contra este vício, o Space.
Como é possível uma mesma empresa oferecer dois serviços aparentemente contraditórios? Uma plataforma que promete “turbinar o uso, a lealdade e o faturamento” dos aplicativos, como a Dopamine, e uma ferramenta para “livrar-se do vício em aplicativos”, como o Space.
É possível porque as pessoas querem reforçar alguns comportamentos e se livrar de outros. Por exemplo: as pessoas podem querer meditar mais e usar menos as redes sociais. Tem de haver um produto tecnológico para ajudar a alcançar esses dois objetivos. E queremos estar à frente deste controle.
Acreditamos que as pessoas têm direito à “liberdade cognitiva”: a liberdade para construir sua própria mente, da maneira como quiserem. Então temos um produto para reforçar comportamentos e outro para ajudar as pessoas a diminuí-los. Ambos são alimentados pelas ciências comportamentais e inteligência artificial.
Dá para se confiar num bandido delator que apontou e esclareceu como funcionava o esquema de bandidagem no Planalto?
Para avaliação de cada um:
Armíneo Fraga, braço direito de George Sorus no Brasil, é o principal articulador da candidatura Huck a presidente, via PPS, ex-PCB.
Armíneo Fraga, braço direito de George Sorus no Brasil, é o principal articulador da candidatura Huck a presidente, via PPS, ex-PCB.
— Roberto Jefferson (@blogdojefferson) November 11, 2017
Quer o fim da corrupção com apenas um ato?
Fim do imposto e não terão mais parasitas para roubar nada de ninguém. Tudo se origina na fé que políticos administrarão seu dinheiro melhor que vc mesmo.
Todos demais problemas que surgirem, serão visto como mais simples, como tentar manter ilusões através do roubo de dinheiro de terceiros para pagar algo para quem não é dono do dinheiro mas acha que vai se beneficiar.
George Carlin on “The American Dream”
“There’s a reason education SUCKS, and it’s the same reason that it will never, ever, ever be fixed. It’s never going to get any better, don’t look for it, be happy with what you’ve got. Because the owners of this country don’t want that. I’m talking about the REAL owners, now. The REAL owners, the BIG WEALTHY business interests that control things and make all the important decisions — forget the politicians. The politicians are put there to give you the idea that you have freedom of choice. YOU DON’T. You have no choice. You have OWNERS. They OWN YOU. They own EVERYTHING. They own all the important land, they own and control the corporations; they’ve long since bought and paid for the Senate, the Congress, the State houses, the City Halls; they’ve got the judges in their back pockets, and they own all the big media companies so they control just about all the news and information you get to hear. They gotcha by the BALLS. They spend billions of dollars every year lobbying — lobbying to get what they want. Well, we know what they want — they want MORE for themselves and less for everybody else. But I’ll tell you what they don’t want. They DON’T want a population of citizens capable of critical thinking. They don’t want well-informed, well-educated people capable of critical thinking. They’re not interested in that, that doesn’t help them. That’s against their interests. That’s right. They don’t want people who are smart enough to sit around the kitchen table and figure out how badly they’re getting FUCKED by system that threw them overboard 30 fuckin’ years ago. They don’t want that. You know what they want? They want OBEDIENT WORKERS. OBEDIENT WORKERS. People who are just smart enough to run the machines and do the paperwork, and just dumb enough to passably accept all these increasingly shittier jobs with the lower pay, the longer hours, the reduced benefits, the end of overtime, and the vanishing pension that disappears the minute you go to collect it. And now they’re comin’ for your SOCIAL SECURITY MONEY. They want your fuckin’ retirement money. They want it BACK. So they can give it to their criminal friends on Wall Street. And you know something? They’ll get it. They’ll get it ALL from you sooner or later — ‘cuz they OWN this fuckin’ place. It’s a big CLUB. And YOU AIN’T IN IT. You and I are NOT IN the big club. By the way, it’s the same big club they use to beat you over the head with all day long when they tell you what to believe. All day long, beating you over the in their media telling you what to believe — what to think — and what to buy. The table is tilted, folks. The game is rigged. And nobody seems to notice. Nobody seems to care. Good honest hard-workin people — white collar, blue collar — doesn’t matter what color shirt you have on. Good honest hard-workin people CONTINUE — these are people of modest means — continue to elect these RICH COCKSUCKERS who don’t GIVE a fuck about them. They don’t give a fuck about you, they don’t GIVE A FUCK ABOUT YOU. T HEY DON’T CARE ABOUT YOU — AT ALL. AT ALL. AT ALL. You know? And nobody seems to notice, nobody seems to care … that’s what the owners count on, the fact that Americans will probably remain willfully ignorant of the big red, white and blue dick that’s being jammed up their assholes every day. Because the owners of this country know the truth — it’s called the American Dream … ‘cuz you have to be asleep to believe it.”
Personalidades para serem transformadas em graphsql e ligar com exterior
Francesco Matarazzo – O primeiro episódio conta a história do pioneiro da indústria brasileira. O jovem italiano perdeu tudo ao chegar ao país, em 1881, quando suas mercadorias afundaram no mar. Sem o seu investimento, ele começou a trabalhar como mascate para manter a família, até que teve a ideia de produzir localmente para substituir as importações, inicialmente banha de porco enlatada. Começa, assim, a construção de um verdadeiro império.
Percival Farquhar – Matarazzo deu início à indústria no Brasil. Mas a infraestrutura do país ainda era precária e nem a capital, o Rio de Janeiro, tinha eletricidade. Sem infraestrutura, o Brasil era incapaz de desenvolver seu potencial industrial. Construir a estrada de ferro Pan-Americana e eletrificar o Rio de Janeiro foram suas primeiras iniciativas. Esta era a arena perfeita para um capitalista norte-americano ousado e ambicioso executar seu plano de construção de um país.
Giuseppe Martinelli – O imigrante italiano que chegou pobre ao Brasil, em 1888, e viu na Primeira Guerra Mundial a oportunidade de crescer. Sua vida será pontuada por negócios arriscados e empreendimentos ousados. Com lances que poucos se atreveriam a fazer, Martinelli vai fazer fortuna e mudar para sempre o horizonte da cidade de São Paulo. O Edifício Martinelli se tornaria seu próprio ícone de sucesso, assim como a mansão Matarazzo foi para o seu conterrâneo.
Guilherme Guinle – O Brasil da década de 1920 já demonstrava fortes sinais de crescimento e de organização, graças a homens como Matarazzo, Farquhar e Martinelli, que redesenharam o mapa do país em termos tanto econômicos quanto geográficos. Porém, um jovem ambicioso era o empresário mais interessado na construção de uma nação livre e rica: Guilherme Guinle. O Brasil finalmente lança as bases para sua industrialização verdadeira.
Caracteristicas de investimentos
- Minha atuação direta, se necessária, tem que ser capaz de garantir o resultado equivalente ao trabalho investido, numa proporção conhecida e bem definida
- Esta proporção trabalhoXganho tem que poder ser otimizada (com mais conhecimento e trabalho investido na área)
- O valor do investimento tem que poder crescer naturalmente ou acelerado por meio de trabalho
- O investimento deve dar frutos contínuos.
- O investimento tem que ter mais de um uso.
- O uso principal que todos veem
- E o uso ‘oculto’ que eu vejo como forma de ampliar imensamente os ganhos/resultados